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“Querem que a gente morra”, diz Okamotto sobre bens de Lula bloqueados

Justiça Federal confiscou R$ 30 milhões em bens de ambos, do Instituto Lula e da empresa de palestras LILS

atualizado

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Nilton Fukuda/Estadão
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1 de 1 okamotto - Foto: Nilton Fukuda/Estadão

“Querem que a gente morra de fome, de sede, sem defesa, de frio.” A afirmação é do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, em referência ao bloqueio de R$ 30 milhões em bens dele, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da LILS, empresa de palestras do líder petista, ordenado pela 1ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo, nesta semana, para garantir o pagamento de dívidas com a União Federal.

“O Lula agora não tem mais como pagar água, luz, telefone de seu apartamento nem convênio médico, advogados, nada”, disse Okamotto ao site oficial do PT. Segundo ele, o instituto só tem condições de operar por mais dois meses.

O processo corre em segredo de justiça. A dívida de Lula, do Instituto e da empresa de eventos seria de R$ 15 milhões. Já Okamotto teria débito de R$ 14 milhões.

Lula está preso desde sábado (7/4) na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR). O ex-presidente foi condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).

 

 

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