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Protesto contra o lockdown reúne milhares de pessoas no Rio de Janeiro

Aglomerados na Praia de Copacabana, a maioria sem máscaras, manifestantes são contra as medidas restritivas de enfrentamento ao vírus

atualizado

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Aline Massuca/ Metrópoles
Manifestantes anti Lockdown e aliados de Bolsonaro fazem manifestação em Copacabana 9
1 de 1 Manifestantes anti Lockdown e aliados de Bolsonaro fazem manifestação em Copacabana 9 - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

Rio de Janeiro – No Rio de Janeiro, milhares de manifestantes pró-Bolsonaro, a maioria sem máscaras,, se aglomeraram na Praia de Copacabana contra as medidas restritivas de enfrentamento ao vírus e contra a possibilidade de lockdown na manhã deste domingo (14/3). O ato c o meçou por volta das 10h, com pouco mais de 200 pessoas, que caminharam pela pista usada como área de lazer. Ao som do Hino Nacional e com camisetas da seleção brasileira de futebol, alguns pediam a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Por volta das 12h30, a orla da praia mais famosa do país estava tomada pelos seguidores do presidente Jair Bonsonaro (sem partido). Na quarta-feira (10/3), em seu primeiro pronunciamento após a anulação de suas condenações por parte do ministro Edson Fachin, o ex-presidente marcou posição em favor do imunizante e contrário ao pensamento de Bolsonaro, de desvalorização da imunização.

Mesmo com as medidas mais rígidas estabelecidas em decreto estadual, entre elas toque de recolher entre as 23h e as 5h, valendo desde a última sexta-feira (12/3), a manifestação promoveu uma série de irregularidades ferindo as medidas. Em nota, a Polícia Militar informou apenas que “equipes policiais estão na orla de Copacabana, na Zona Sul da cidade do Rio, devido a um ato público em andamento”. Até o momento, não há registros de ocorrências no local.

Questionados pelo Metrópoles, a Prefeitura do Rio e o Governo do Estado não responderam se houve comunicação prévia do ato ou se foi autorizada a manifestação. Também não há informações, até o momento, sobre multas, detenções ou ações de fiscalização as autoridades sobre cumprimento das regras sanitárias.

O nome do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) também foi lembrado, enquanto moradores batiam panelas nas janelas. Neste domingo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu prisão domiciliar ao parlamentar.

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