1 de 1 Filipe Martins
- Foto: Igo Estrela/Metrópoles
O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, foi até as redes sociais alertar a população para o “cuidado com as informações” relacionadas ao conflito envolvendo Rússia e Ucrânia. Segundo Martins, “a propaganda, a desinformação e o uso instrumentos de manipulação” têm impacto direto no “esforço de guerra”.
1. Há pouca gente no debate público brasileiro, seja na grande mídia, seja nas redes sociais, com o preparo necessário para lidar com uma situação tão complexa quanto a que está se desenrolando na Ucrânia. Portanto, tomem muito cuidado com as informações nos próximos dias.
Em sua publicação, Filipe atribui à imprensa a reprodução de “erros facutais” e afirma que é hora de economizar opiniões e “buscar compreender a situação em termos factuais”.
“Tomem cuidado, sobretudo, porque os impactos do que está acontecendo podem ser muito nocivos para o Brasil, afetando nossa vida cotidiana, através dos preços de combustíveis e de alimentos, e o poder relativo do Brasil como celeiro do mundo e potência de médio porte”, salienta Martins.
Apesar de ainda não ter se manifestado formalmente sobre o assunto, na publicação, Filipe diz que o “presidente e o estado brasileiro” acompanham a situação de perto.
6. O Presidente e o Estado Brasileiro estão acompanhando a situação de perto e envolvidos na busca de soluções em linha com a tradição brasileira de defesa do primado do direito internacional, sobretudo os princípios da não intervenção, da soberania e da integridade territorial.
Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
Pierre Crom/Getty Images
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
Dursun Aydemir/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia
Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia em 24 de fevereiro de 2022, em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, Ucrânia
Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia
Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira
Mikhail Svetlov/Getty Images
CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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Embaixada da Ucrânia em Brasília
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Embaixada da Ucrânia em Brasília
Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília
Rafaela Felicciano/Metrópoles