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Ministro da Agricultura de Lula: “Prioridade é retomar mercado com UE”

Escolhido por Lula para chefiar a Agricultura também prega desenvolvimento do agronegócio sustentável como metas da gestão

atualizado

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Edilson Rodrigues/Agência Senado
O senador Carlos Fávaro fala durante sessão em comissão do Senado. Ele é ministro de Lula - Metrópoles
1 de 1 O senador Carlos Fávaro fala durante sessão em comissão do Senado. Ele é ministro de Lula - Metrópoles - Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O futuro ministro da Agricultura, senador Carlos Fávaro (PSD-MT), afirmou, nesta quinta-feira (29/12), que a prioridade da gestão frente à pasta é recuperar a credibilidade do agronegócio sustentável e estabelecer relações com parceiros comerciais internacionais.

“Acredito que é prioridade agora é retomar o mercado com a União Europeia (UE), com certeza retomar as relações com a União Europeia. E o presidente Lula vai fazer isso. Vai também retomar a boa relação com a China. Não dá pra ser diferente. Retomar a boa relação com os Estados Unidos, com a América do Sul. Estamos virados de costas para a Venezuela, que é uma grande oportunidade”, afirmou Fávaro.

Fávaro ocupará um dos ministérios oferecidos ao PSD durante as negociações por apoio do partido à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O nome do senador foi confirmado mais cedo pela gestão petista.

O parlamentar acrescentou que Lula terá papel fundamental na reconstrução das relações entre os parceiros comerciais.

“Lula é o maior de todos os embaixadores. Ele vai percorrer o mundo para abrir mercado para que possamos cumprir os dois papéis fundamentais que o presidente Lula quer: abundância de alimentos para matar a fome dos brasileiros e produção sustentável para que nós possamos vender produção para o mundo e melhorar a economia brasileira”, prosseguiu.

Além disso, Fávaro defende que uma das metas da gestão é “recuperar a credibilidade do agronegócio que não agride o meio ambiente”. “Precisamos recuperar o agro que busca uma parceria que é tão importante com o meio ambiente e, depois disso, produzir muito mais e incentivar a produção”, afirmou.

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