Lula diz que Pazuello “copiou” sua gravata na CPI da Covid
Ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro presta depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid
atualizado
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O ex-presidente Lula usou as redes sociais para comentar o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, nesta quarta-feira (19/5).
Isso porque Pazuello apareceu para depor na CPI da Covid usando o mesmo modelo de gravata que Lula usou no dia em que o Rio de Janeiro ganhou o direito de sediar os Jogos Olímpicos (foto em destaque) e, depois disso, afirmou usar em encontros com autoridades internacionais.
A reprodução do visual provocou reação de Lula, que afirmou ter ficado “chateado” com o general “copiando” sua gravata. A manifestação foi feita no Twitter de Lula.
“O que me deixou chateado com essa CPI foi o Pazuello copiando minha gravata. Era meu padrão desde 2009 pra dar entrevista internacional, pô…”, publicou o ex-presidente.
Veja a publicação:
O que me deixou chateado com essa CPI foi o Pazuello copiando minha gravata. Era meu padrão desde 2009 pra dar entrevista internacional, pô…
— Lula (@LulaOficial) May 19, 2021
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Lula disse que usava o modelo de gravata em encontros do seu governo John Gichigi/Getty Images
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Ex-presidente Lula em viagem internacional John Gichigi/Getty Images
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Ele brincou com a cópia do visual de Pazuello John Gichigi/Getty Images
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Lula é ex-presidente do Brasil John Gichigi/Getty Images
Agenda da CPI
Pazuello é o oitavo depoente do colegiado. Antes deles, os senadores ouviram os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich e atual chefe da Saúde, Marcelo Queiroga.
Além do ex-chanceler Ernesto Araújo, do gerente-geral da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten e do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres,
A CPI da Covid-19 tem o objetivo de investigar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com a ausência de oxigênio, além de apurar possíveis irregularidades em repasses federais a estados e municípios.
