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CNS é contra decreto que permite privatização de Unidades Básicas de Saúde

Mais cedo, Bolsonaro assinou uma medida permitindo que Guedes avalie inclusão das Unidades Básicas de Saúde no PPI

atualizado

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Marcos Corrêa/PR
Discurso do presidente Jair Bolsonaro na ONU
1 de 1 Discurso do presidente Jair Bolsonaro na ONU - Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernando Pigatto, se manifestou nesta terça-feira (27/10) contra o decreto publicado pelo governo Bolsonaro com a intenção de privatizar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país.

O órgão informou que está avaliando o decreto em sua Câmara Técnica da Atenção Básica (CTAB) para emitir um parecer formal sobre o ocorrido e tomar as devidas providências legais.

“Precisamos fortalecer o SUS contra qualquer tipo de privatização e retirada de direitos”, disse Pigatto.

Mais cedo, o Executivo publicou um decreto que permite que o Ministério da Economia realize estudos para a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI).

O PPI é um programa do governo que trata de privatizações em projetos que incluem desde ferrovias até empresas públicas.

Segundo o decreto, os estudos sobre as UBS devem avaliar “alternativas de parcerias com a iniciativa privada para a construção, a modernização e a operação de Unidades Básicas de Saúde dos estados, do Distrito Federal e dos municípios”.

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