metropoles.com

Bolsonaro recebe do chanceler dos EUA convite para encontro com Trump

Ministro norte americano pediu que Bolsonaro coopere com a questão da crise na Venezuela

atualizado

Compartilhar notícia

FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
CERIMÔNIA DE TRANSMISSÃO DE CARGO DE QUATRO MINISTROS DO NOVO GOVERNO.
1 de 1 CERIMÔNIA DE TRANSMISSÃO DE CARGO DE QUATRO MINISTROS DO NOVO GOVERNO. - Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Depois de participar da transmissão de cargo a quatro novos ministros no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro recebeu representantes de quatro países, nesta quarta-feira (2/1).

O presidente de Portugal, Marcelo de Sousa, ao fim do encontro, definiu a reunião como positiva e disse que não levou conselhos ao presidente do Brasil e sim, tratou de acordos bilaterais entre os países. Um deles foi sobre o respeito à comunidade brasileira em Portugal e à portuguesa, no Brasil.

O presidente de Portugal destacou a Bolsonaro a importância de um acordo bilateral, também entre os blocos econômicos: União Europeia e Mercosul.

Em nota, o Palácio do Planalto informou que, no encontro com o ministro das relações exteriores dos Estados Unidos, Mike Pompeo, foi discutida a importância do Brasil para a política externa norte-americana. Na ocasião, foi mencionado que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deseja receber Jair Bolsonaro em Washington e também visitar o Brasil.

Na mesma nota, foram citados os temas que devem ser aprofundados na relação entre os dois países: comércio, educação, segurança e defesa. Além disso, o ministro norte-americano pediu que Bolsonaro coopere com a questão da crise na Venezuela.

Segundo o Planalto, Bolsonaro correspondeu ao pedido e disse que também se preocupa com o assunto e com a estabilidade da América do Sul.

Em relação à questão da migração, o presidente Jair Bolsonaro sinalizou que pretende anular a adesão do Brasil ao Pacto Global Sobre Migrações.

O presidente Bolsonaro também se encontrou com o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, e o vice-presidente do parlamento chinês, Ji Bingxuan. Todas as reuniões foram separadas.

Compartilhar notícia