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Bolsonaro diz que querem vincula-lo à morte de Marielle

Presidente lembrou depoimento de porteiro que alegou ter liberado acesso de suspeito após dizer que iria para a casa dele, no Rio de Janeiro

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Bolsonaro no Alvorada
1 de 1 Bolsonaro no Alvorada - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), comentou, na manhã desta segunda-feira (06/02/2020), o depoimento do porteiro que alegou ter interfonado para a casa dele com o objetivo de liberar o acesso ao Condomínio Vivendas da Barra do suspeito de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes.

“Jogam o tempo todo que eu sou responsável pela Marielle. Eu e Flávio somos responsáveis pela Marielle. E mais uma coisa: lembra daquela operação de que meu filho namorava a filha de um miliciano? Eu chamei meu filho, que tinha 17 anos à época e perguntei pra ele: você namorou alguém lá? Ele falou: pai, eu namorei metade do condomínio. O que é natural hoje em dia, o cara tem três, quatro namoradas”, conta Bolsonaro.

De acordo com Bolsonaro, a informação sobre o suposto namoro teria sido desmentida pelo pai da adolescente, Élcio Queiroz, um dos suspeitos de participar da morte da vereadora. “Qual a intenção de falar que ele namorava? [Dizer] que ele frequentava minha casa”, reclamou.

Bolsonaro citou medidas do Ministério da Justiça e Segurança Pública de combate à violência e ressaltou que o combate às milícias “é mais afeto aos estados”.

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