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Bolsonaro confirma mudanças no comando de seis ministérios. Veja nomes

Reforma ministerial é a mais ampla já realizada pelo presidente, desde o início do seu governo, em 1º de janeiro de 2019

atualizado

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Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
Coletiva à imprensa sobre o programa águas Brasileiras com o presidente Jair Bolsonaro, no palácio do planalto.
1 de 1 Coletiva à imprensa sobre o programa águas Brasileiras com o presidente Jair Bolsonaro, no palácio do planalto. - Foto: Fotos Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) oficializou, na noite desta segunda-feira (29/3), mudanças no comando de seis ministérios. Até a mais recente atualização desta reportagem, os atos não haviam sido publicados no Diário Oficial da União (DOU).

A reforma ministerial realizada nesta segunda é a mais ampla promovida, de uma única vez, pelo Palácio do Planalto desde o início do governo Bolsonaro, em janeiro de 2019.

Entre as pastas atingidas, estão Ministério da Defesa, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça, Secretaria de Governo da Presidência, Casa Civil e Advocacia-Geral da União (AGU).

Confira as mudanças e os nomes:
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Ministério da Defesa

Sai: Fernando Azevedo e Silva
Entra: Walter Braga Netto

Casa Civil

Sai: Walter Braga Netto
Entra: Luiz Eduardo Ramos

Secretaria de Governo da Presidência

Sai: Luiz Eduardo Ramos
Entra: Flávia Arruda, deputada federal

Advocacia-Geral da União

Sai: José Levi Mello
Entra: André Luiz Mendonça

Ministério da Justiça

Sai: André Luiz Mendonça
Entra: Anderson Gustavo Torres, delegado da Polícia Federal

Ministério das Relações Exteriores

Sai: Ernesto Araújo
Entra: embaixador Carlos Alberto Franco França

– Alteramos a titularidade de seis ministérios nesta segunda-feira (29). As seguintes nomeações serão publicadas no…

Publicado por Jair Messias Bolsonaro em Segunda-feira, 29 de março de 2021

Com as mudanças anunciadas, deixam de ser ministros os atuais titulares Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi Mello (AGU). Os demais dirigentes foram apenas remanejados para outras pastas.

Apesar de ter sido considerada uma reforma “surpresa”, a dança das cadeiras já estava prevista pelo chefe do Executivo federal. Ele aproveitou o pedido de demissão do chanceler Ernesto Araújo para reorganizar o primeiro escalão.

No início da tarde desta segunda, o chanceler pediu demissão do cargo, após ser duramente criticado pelos embates diplomáticos com a China, e pela incapacidade de conseguir desfecho mais rápido nas negociações de vacinas com países como Índia e Estados Unidos.

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