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Afastamento de nove dias da ministra Flávia Arruda é férias

Ministra da Secretaria-Geral fica de férias no período de 13 a 21 de janeiro, em meio a processo de desgaste

atualizado

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Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles
Caio Barbieri entrevista a Ministra Flávia Arruda - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
1 de 1 Caio Barbieri entrevista a Ministra Flávia Arruda - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles - Foto: Gustavo Moreno/ Especial para o Metrópoles

Autorizado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o afastamento da ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, para tratar de “assuntos particulares”, é para que ela fique de férias no período de 13 a 21 de janeiro.

O afastamento foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (14/1). Ao Metrópoles, a assessoria da ministra informou que ela tirará férias durante o período após ter adiado a pausa para o descanso por causa das chuvas em Minas Gerais e na Bahia.

A ministra chefiou a comitiva do governo federal que acompanhou a crise provocada nos estados pelas enchentes.

Flávia Arruda sofre pressão de congressistas em razão da distribuição de emendas. A principal crítica veio do deputado Hugo Motta (PB). Ex-líder do Republicanos na Câmara, ele chegou a fazer a cobrança publicamente.

Em meio ao desgaste, a ministra recebeu apoio público do presidente da República. “Indicação da Flávia Arruda foi minha. Porque eu indiquei, não por ela ser mulher, nem nada, mas pela competência dela. Ninguém ligou para mim. Ninguém pede a cabeça de ministro como pede no passado”, disse Bolsonaro ao deixar, na semana passada, o Hospital Vila Nova Star, onde ficou internado por três dias em São Paulo.

A pasta chefiada pela deputada licenciada do PL do Distrito Federal é responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso. Ela está no cargo desde março de 2021.

 

 

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