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Juiz confirma decisão de Moro e Lula não poderá gravar interrogatório

Lula será interrogado amanhã (10/5), em Curitiba, na condição de réu de uma das ações penais, no âmbito da Lava Jato

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Ex-presidente Lula faz um discurso – Brasília(DF), 12/01/2017
1 de 1 Ex-presidente Lula faz um discurso – Brasília(DF), 12/01/2017 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou nesta terça-feira (9/5) que o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja gravado também por uma equipe indicada pelo petista. Habitualmente é feita uma gravação oficial das oitivas do processo. Lula será interrogado amanhã (10), em Curitiba, na condição de réu de uma das ações penais a que responde no âmbito da Operação Lava Jato.

O pedido de habeas corpus já havia sido negado em primeira instância pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Os advogados do ex-presidente recorreram da decisão, sob o argumento de que “é importante capturar a completude do ato judicial para observar as expressões faciais e corporais não somente do acusado, mas também do Ministério Público Federal [MPF] e do juízo”.

O juiz federal Nivaldo Brunoni entendeu que não há ilegalidade na decisão de Moro. “Nunca transitou por este tribunal inusitado pedido, tampouco notícia de que a gravação oficial realizada pela Justiça Federal tenha sido prejudicial a algum réu”, argumentou.

A audiência de amanhã marcará o primeiro encontro presencial entre Lula e Moro.

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