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Veja os 25 trechos mais bombásticos da entrevista de Joesley Batista

Empresário acusou Michel Temer de comandar a “maior organização criminosa” do Brasil. E disse que o PT institucionalizou esquema de propina

atualizado

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Montagem feita sobre foto de Rafaela Felicciano (Metrópoles) e de Estadão Conteúdo
Michel temer e Joesley Batista
1 de 1 Michel temer e Joesley Batista - Foto: Montagem feita sobre foto de Rafaela Felicciano (Metrópoles) e de Estadão Conteúdo

O Metrópoles selecionou os principais trechos da entrevista de Joesley Batista, dono do grupo JBS, à revista Época. Na conversa, o empresário disse que o presidente da República lidera “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” e usa a máquina do governo para retaliá-lo.

Além de Temer, Joesley fala sobre o PT, sobre como Lula “institucionalizou” a corrupção no país e de que forma o PSDB, partido de Aécio Neves, entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014.

Confira as declarações do empresário: 

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Joesley contou que tanto o PT quanto o PSDB usaram o mesmo sistema: “caixa 2, nota fria, compra de coligação”. O empresário disse que calculou que  precisaria do apoio de Aécio se ele fosse eleito. O empresário disse que Aécio tentou trazer o PR para o lado do PSDB por R$ 35 milhões. E que ele havia separado essa quantia para pagar, mas que o PR apareceu “através do PT”, cobrando R$ 40 milhões.

Os outros lados
Em reação, o presidente Michel Temer divulgou nota neste sábado (17/6) e informou que decidiu processar Joesley Batista. O peemedebista disse que Joesley “é o bandido notório de maior sucesso na história brasileira”.

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que considerações genéricas e sem provas de delatores não têm qualquer valor jurídico.

O deputado Eduardo Cunha nega qualquer participação ilícita e afirma que prestará nos autos todos os devidos esclarecimentos.

O PSDB e o senador afastado Aécio Neves disseram que jamais houve contrapartida para essas doações, o que torna absurdo caracterizá-las como propina.

A defesa de Lúcio Funaro informou que ele não vai comentar a entrevista e que tudo será respondido nos autos dos processos ou dos inquéritos em tramitação.

Os demais citados não foram localizados pela reportagem.

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