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Bolsonaro defende “pacto pelo Brasil” ao comentar atos, diz porta-voz

As manifestações que ocorreram neste domingo no País defenderam a aprovação de pautas governistas, como a reforma da Previdência

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Presidente Jair Bolsonaro
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Por meio do porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (27/05/2019), que é necessário fazer um “pacto pelo País” e retribuir o “sentimento” da população expressado nas ruas durante as manifestações que ocorreram pelo Brasil no último domingo em apoio às reformas do governo Bolsonaro.

“Essa voz das ruas não pode ser ignorada, é hora de retribuirmos esse sentimento. O que devemos fazer agora é um pacto pelo Brasil, estamos todos no mesmo barco, e juntos podemos mudar esse País”, disse o presidente, de acordo com o porta-voz.

As manifestações que ocorreram neste domingo (26/05/2019) no País defenderam a aprovação de pautas governistas, como a reforma da Previdência, a administrativa e o pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

Por outro lado, os atos também registraram muitas críticas ao Parlamento, especialmente aos membros do chamado ‘Centrão’ e ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Rêgo Barros também afirmou que Bolsonaro avalia que os “brasileiros foram às ruas de forma espontânea e pacífica” e que os atos foram “forte sinal de que a sociedade não perdeu as esperanças, e que seus anseios serão escutados pelos dirigentes do País”.

Questionado sobre a quem Bolsonaro estava se referindo quando postou em suas redes sociais que os atos foram como um recado “para aqueles que teimam com velhas práticas de não deixar que o povo se liberte”, o porta-voz apenas respondeu que Bolsonaro colocou “de forma clara importância das manifestações” em mostrar o sentido da sociedade sobre o avanço de “questões estruturais”, completando que o presidente está otimista com as reformas, como a da Previdência.

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