Rio de Janeiro – Investigadores da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) ouvem, na tarde desta quinta-feira (27/10), o namorado da estudante Sabrina Freitas Cartaxo Araújo Pereira, de 16 anos. Ela está desaparecida desde segunda-feira (25/10), após avisar à família em um bilhete que sairia para caminhar. A empresária Mariana Cartaxo, de 34 anos, mãe da jovem, também foi ouvida pelos policiais.
De acordo com informações repassadas aos agentes, o namorado, identificado como Pedro, seria o solicitante de uma corrida feita por um motorista de aplicativo, que afirma ter levado uma jovem, com a descrição de Sabrina, da Rua Ronald de Carvalho até Realengo, na zona oeste.
O endereço de destino é o mesmo onde mora o avô da jovem e é o local onde a mãe da menina afirma ter encontrado a mochila que a filha carregava quando deixou a residência.
Bilhete deixado por Sabrina Cartaxo antes de desaparecerBilhete deixado por Sabrina Cartaxo antes de desaparecerArquivo Pessoal
Sabrina Freitas Cartaxo Araujo Pereira, 16 anos, desaparecidaSabrina Freitas Cartaxo Araújo Pereira, 16 anos, foi encontrada após sumir por três dias no RioReprodução
Sabrina Cartaxo (1) (1)Sabrina Cartaxo deixou recado dizendo que ia caminharReprodução
Cartaz sabrina desaparecidaCartaz pede que informações sobre a jovem sejam passadas ao Conselho TutelarReprodução
Mariana e Sabrina Cartaxo, mãe e filha desaparecida (1)Mariana e Sabrina Cartaxo, mãe e filha desaparecidaArquivo Pessoal
Como o Metrópoles mostrou com exclusividade, câmeras do circuito interno de vídeo do prédio onde a menina mora, em Copacabana, registraram o momento em que ela saiu de casa e desapareceu. Assista:
Investigadores da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) assumiram a investigação e solicitaram à Justiça o rastreamento do celular de Sabrina.
Mais sobre o assunto
Questionada pelo Metrópoles, a Polícia Civil afirma que, além dos depoimentos, outras diligências vêm sendo realizadas para identificar o paradeiro da jovem.
Quem tiver informações pode entrar em contato com o Disque-Denúncia (21 2253-1177), com a polícia ou com o Conselho Tutelar (21 2286-8337 ou 21 98596-5296).
