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Mulher asfixia gestante, arranca bebê do útero e se passa pela mãe

A acusada teria usado o sangue da vítima espalhado pelo corpo para dar veracidade à história que contou aos médicos

atualizado

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Mulher tem o bebê arrancado da barriga após morrer asfixiada
1 de 1 Mulher tem o bebê arrancado da barriga após morrer asfixiada - Foto: Reprodução

Uma jovem de 18 anos, grávida de oito meses, foi morta por asfixia. Gabrielle Barcelos teve a barriga cortada e o filho arrancado do corpo por uma mulher de 38 anos e pelo marido dela, de 34. O crime ocorreu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, na terça-feira (5/12). A acusada, Aline Roberta Fagundes, teria perdido um bebê aos quatro meses de gestação havia pouco tempo.

De acordo com o tenente da Polícia Militar Givanildo Graciano, o casal de criminosos foi denunciado pelo próprio filho, de 14 anos, que acionou a polícia após chegar em casa e notar um colchão com marcas de sangue, usado para enrolar o corpo da vítima. A perícia constatou que a jovem estaria grávida e teria sido asfixiada. Depois de falecer, teve o corpo aberto e o bebê retirado do útero.

No entanto, ao mesmo tempo em que a polícia chegava à casa do casal, a suspeita do crime acionou a emergência do hospital da cidade alegando que havia dado à luz no meio da rua. Ela foi socorrida por uma ambulância e levada para a unidade de saúde com o marido. Segundo o tenente, a criança recém-nascida teve que ser reanimada devido a uma parada cardiorrespiratória.

A mulher, se passando pela mãe da menina, foi atendida, mas os médicos comprovaram que seria impossível ela ter dado à luz na terça-feira (5). Portanto, a PM foi chamada e, segundo Graciano, a acusada, depois de ser pressionada, confessou o crime, revelando ter usado uma faca para abrir a barriga da gestante, utilizando as mãos para asfixiá-la. Aline teria espalhado o sangue da vítima pelo corpo com o objetivo de fazer a equipe médica acreditar na versão contada por ela.

O homicídio pode ter sido motivado por causa do interesse da criminosa pelo bebê da jovem, já que, segundo testemunhas, o casal vinha aliciando a gestante, dizendo que a ajudaria com enxovais. Nas redes sociais, um dia antes de morrer, Gabrielle postou um texto falando sobre o nascimento da filha. “Falta pouco para ver seu rostinho.”

Os acusados foram levados para a delegacia da cidade. A criança requer cuidados especiais, mas seu quadro de saúde é estável. As informações são do “Hoje em Dia”.

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