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Pacheco sobre alta dos combustíveis: “Petrobras deve fazer sua parte”

Presidente do Senado havia sugerido, na manhã desta segunda-feira, que a estatal revertesse o “lucro muito acima da média” para população

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Filiação do presidente do senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD
1 de 1 Filiação do presidente do senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), voltou a cobrar, nesta segunda-feira (14/3), que a Petrobras faça sua parte para resolver a questão dos preços dos combustíveis e cumpra a função social. Nos últimos dias, o senador disse reiteradas vezes que todos os entes federativos e instituições deveriam colaborar para sanar a crise, inclusive a estatal.

“O Senado votou duas matérias para conter a escalada dos preços dos combustíveis e agora a Petrobras precisa fazer a sua parte e cumprir seu papel social. Os brasileiros e brasileiras não podem ser ainda mais penalizados”, escreveu Pacheco, no Twitter.

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Mais cedo, o parlamentar sugeriu que a estatal reverta “o lucro muito acima da média” para a própria população brasileira.

“O lucro é muito importante para a empresa, a remuneração dos seus diretores também é, mas é muito importante que ela possa eventualmente reverter esse lucro muito acima da média para a própria população, através de mecanismos próprios para isso”, disse ele, antes do evento Conexão Empresarial, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

Os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis têm protagonizado o debate público nos últimos dias. Na quinta-feira (10/3), a Petrobras anunciou aumento de 18,8% na gasolina e de 24,9% no diesel nas refinarias, além de 16,1% no gás liquefeito de petróleo (GLP). O reajuste começou a valer na última sexta-feira (11/3).

No mesmo dia, o Senado aprovou dois projetos para tentar conter os valores nas bombas. Um deles foi o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 11/2020, que fixa a cobrança do ICMS dos combustíveis e zera o PIS/Cofins de diesel, óleo e gás de cozinha; este dispositivo foi aprovado no mesmo dia pela Câmara dos Deputados e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na sexta-feira.

A outra é o Projeto de Lei (PL) n° 1.472/21, que cria a Conta de Estabilização dos preços dos combustíveis e cria o auxílio gasolina.

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