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Mulher é presa acusada de matar o marido e decepar o pênis dele no RJ

Dayana Cristina foi autuada por homicídio qualificado e vilipêndio de cadáver – crime contra o respeito aos mortos

atualizado

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Reprodução/ Arquivo pessoal
Dayana e André
1 de 1 Dayana e André - Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

Dayana Cristina Rodrigues Machado, de 33 anos, foi presa em flagrante na tarde dessa segunda-feira (7/6) acusada de matar o marido, identificado apenas como André, a facadas e depois decepar o órgão genital. O caso aconteceu em São Gonçalo, no Rio de Janeiro.

O crime teria acontecido na madrugada de segunda-feira, por volta das 4h, na casa do casal. De acordo com o portal UOL, a família da vítima deve ir ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer a liberação do corpo.

Em nota, a Polícia Civil afirmou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG).

Dayana foi autuada por homicídio qualificado e vilipêndio de cadáver – crime contra o respeito aos mortos.

Noite do crime

Dayana e André ficaram juntos por 10 anos, e estavam separados há dois. Eles eram pais de dois filhos, um menino de 8 anos e uma menina de 5 anos. Mesmo separados, eles mantinham uma pizzaria juntos.

Na noite do crime, o ex-casal foi até uma lanchonete e discutiram. Em um momento de raiva, de acordo com a reportagem, André chegou a agredir um dos filhos do casal.

“A discussão continuou quando chegaram em casa e ele novamente, a ameaçou. Em um momento de descontrole, forte emoção e com medo de que ele atentasse contra a vida dela após diversas ameaças, Dayane acabou o matando”, afirmou a advogada Carla Policarpo.

A família e a advogada de Dayana afirmam que ela sofria agressões físicas e psicológicas por parte do ex-marido, e já havia denunciado ele à polícia.

“Ela sofria diversas ameaças, agressões dele, inclusive com boletim de ocorrência registrado. Ele não aceitava o término da relação e dizia que se ela não ficasse com ele, não ficaria com ninguém”, contou a advogada Carla Policarpo.

De acordo com a defesa, ela se arrependeu do crime e se apresentou, por vontade própria, à polícia.

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