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Morte de juíza: Gilmar Mendes diz que crime não é limitado a cor ou classe

Viviane Arronemzi foi assassinada pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi. Ministro do STF pede combate ao feminicídio

atualizado

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Michael Melo/Metrópoles
Ministro do STF Gilmar Mendes
1 de 1 Ministro do STF Gilmar Mendes - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes foi ao Twitter neste feriado de Natal para protestar contra a o assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), pelo ex-marido no dia 24, na frente das filhas do casal.

“O gravíssimo assassinato da Juíza Viviane Arronemzi mostra que o feminicídio é endêmico no país: não conhece limites de idade, cor ou classe econômica”, escreveu Mendes, que também pediu que o combate a esse tipo de violência seja prioritário no Brasil.

O engenheiro Paulo José Arronenzi foi preso após o crime e encaminhado para Delegacia de Homicídios da capital carioca.

A magistrada foi morta na frente das três filhas, na Avenida Rachel de Queiroz, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ). O crime aconteceu quando a juíza foi deixar as filhas com o pai para a noite de Natal.

Imagens gravadas por testemunhas mostram as filhas da vítima desesperadas. “Por favor, para! Para! Para!”, implora uma das três crianças ao assassino.

Veja:

 

 

Veja a postagem do ministro Gilmar Mendes no Twitter:

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