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Moraes prorroga inquérito contra Bolsonaro por associar vacina à aids

O ministro deu mais 60 dias para Polícia Federal prosseguir com investigações sobre fala do presidente que associa vacina à aids

atualizado

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Alexandre de Moraes
1 de 1 Alexandre de Moraes - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes prorrogou nesta quarta-feira (6/4), por mais 60 dias, o inquérito que investiga falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) que associaram a vacina contra Covid-19 ao risco de contrair o HIV.

Em outubro de 2021, o presidente leu uma notícia falsa que relacionava a vacina ao desenvolvimento do vírus da Aids durante uma live que estava sendo transmitida pelas redes sociais. YouTube, Instagram e Facebook retiraram o vídeo do ar.

A pedido do senador Omar Aziz (PSD), o STF abriu investigação para apurar as falas de Bolsonaro em dezembro do ano passado. Em fevereiro deste ano, a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar o caso.

Moraes atendeu a um pedido da PF e concedeu mais 60 dias para que a instituição prossiga com as investigações, e autorizou o encaminhamento de um ofício solicitando que a empresa Google forneça, em até dez dias, a live do presidente em que as falas ocorreram.

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