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Metrópoles recebe 7 indicações ao Prêmio de Jornalismo do Judiciário

O Metrópoles concorre ao prêmio de jornalismo com cinco fotografias, uma reportagem multimídia e um documentário

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Breno Esaki/Metrópoles
fotojornalistas do Metrópoles recebe 7 indicações ao Prêmio de Jornalismo do Judiciário 11
1 de 1 fotojornalistas do Metrópoles recebe 7 indicações ao Prêmio de Jornalismo do Judiciário 11 - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O Metrópoles recebeu sete indicações ao 1º Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário, em três categorias. O portal de notícias concorre ao troféu principal com cinco fotografias, uma reportagem multimídia e um documentário. Também disputam o primeiro lugar trabalhos dos seguintes meios de comunicação: UOL, TV Globo, Estadão e CBN.

Os vencedores serão anunciados em cerimônia agendada para o dia 24 de abril, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A organização recebeu a inscrição de 261 trabalhos, em quatro categorias. A comissão julgadora foi composta de ministros, juristas especializados e profissionais da imprensa.

“O STF resiste”

A reportagem Caso Amarildo está 10 anos sem indenização encontra-se na Categoria Jornalismo Escrito no eixo temático do Tribunal da Cidadania. O documentário 8 de janeiro: um ano após o ataque à democracia brasileira disputa a Categoria Jornalismo de Vídeo no eixo temático do Tribunal da Constituição.

Sobre os trabalhos

Na seção de fotografias, o Metrópoles tem cinco trabalhos disputando o prêmio final: STF já tornou réus 550 denunciados por atos golpistas (Breno Esaki); Bolsonaristas invadem Congresso, Planalto e STF em manifestação antidemocrática (Hugo Barreto); Democracia resiste após ataques golpistas (Luís Nova); O STF resiste (Vinícius Schmidt); e TRE emite zerésima para integridade da eleição de conselheiro tutelar (Breno Esaki).

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A equipe de imagem do portal de notícias concorre com quatro fotografias que fazem parte da cobertura ao ataque aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro. Os corajosos fotojornalistas chegaram rapidamente ao local e, com cliques impactantes, registraram os principais momentos da tentativa de golpe de estado.

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Na disputa, ainda aparece o trabalho sobre a eleição para o Conselho Tutelar, com fotos da urna eletrônica e do título de eleitor.

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A reportagem Caso Amarildo está 10 anos sem indenização, escrita pela repórter Manoela Alcântara, relembra os 10 anos que se passaram desde o desaparecimento de Amarildo Dias de Souza. A matéria pontua todo o percurso jurídico do caso e mostra como o sumiço continua até hoje sem solução. A jornalista traz uma entrevista emocionante com o filho mais velho de Amarildo, Anderson Gomes Dias de Souza, 31 anos.

Além disso, o trabalho tem uma importante busca de imagens antigas realizadas pelos editores de fotografia Daniel Ferreira e Michael Melo. O material é composto ainda por uma série de infografias criadas por Caio Ayres e Gui Prímola, que mostra a dinâmica do crime e os problemas na investigação. O material foi editado por Olívia Meireles e desenvolvido na tecnologia por Saulo Marques.

O documentário 8 de janeiro: um ano após o ataque à democracia brasileira entrevistou não apenas aqueles que decidiram quais passos seriam tomados enquanto os Três Poderes eram saqueados, mas também aqueles que, no meio do turbilhão golpista, ficaram responsáveis por registrar os momentos que, por motivos nada nobres, se tornaram históricos.

Além de nomes como Ricardo Cappelli, que foi nomeado interventor na Segurança Pública do Distrito Federal naquele mesmo dia, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Eliziane Gama (PSD-MA), senadora e relatora da CPMI do 8/1, e Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República, o documentário ouve jornalistas que estavam em campo durante as invasões, contando o que eles viram. São relatos que dão dimensão do que aconteceu dentro do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo, de forma a garantir que o ocorrido ali não se repita nunca mais.

A direção é de Marília Ribeiro com assistência de Leonardo Hladczuk. Entrevistaram os personagens: Neila Guimarães, Amanda Barradas e Nicolau Ferraz. Rafael Campos é editor TV Metrópoles e Gabriel Foster, coordenador de audiovisual. A linha visual foi criada por Gui Prímola e Caio Ayres. Daniel Ferreira e Michael Melo editaram as imagens estáticas.

Sobre o prêmio

Esta é a primeira edição do Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário. O concurso foi uma ação conjunta do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM) para celebrar o 35º aniversário da Constituição Federal de 1988 – comemorado em 5 de outubro do ano passado – e promover uma reflexão sobre os direitos que ela assegurou.

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