São Paulo – O novo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), almoçou e fez uma reunião privada com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, nesta segunda-feira (31/10), em São Paulo. O encontro ocorre um dia após a vitória do petista.
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O almoço ocorreu no mesmo hotel, localizado na capital paulista, onde Lula fez seu primeiro pronunciamento para imprensa após ser anunciado vitorioso na disputa contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Até o momento, a equipe do petista não informou detalhes sobre o que foi tratado no encontro entre ele e o presidente argentino.
Veja fotos:
Lula e Alberto Fernandéz almoçam juntos em SPO presidente da Argentina, Alberto Fernández, ao lado do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da SilvaFábio Vieira/Metrópoles
foto-2-presidente-eleito-lula-encontra-presidente-argentina-alberto-fernandes-hotel-sp-31102022Lula em almoço com o presidente da ArgentinaFábio Vieira/Metrópoles
foto-1-presidente-eleito-lula-encontra-presidente-argentina-alberto-fernandes-hotel-sp-31102022Alberto Fernández, presidente da ArgentinaFábio Vieira/Metrópoles
No Twitter, Fernández publicou o momento em que encontra e abraça Lula. “Todo meu amor, minha admiração e meu respeito, querido companheiro. Temos um futuro que nos abraça e nos convoca”, escreveu. Veja:
Todo mi amor, mi admiración y mi respeto, querido compañero. Tenemos un futuro que nos abraza y nos convoca.@LulaOficial pic.twitter.com/XEbKPI42O0
— Alberto Fernández (@alferdez) October 31, 2022
O ex-presidente já recebeu os cumprimentos, por telefone, dos seguintes líderes internacionais: Joe Biden (EUA), Olaf Scholz (Alemanha), Emmanuel Macron (França), Antônio Guterres (ONU), Antônio Costa e Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal) e Miguel Diaz-Canel (Cuba). Outros se manifestaram por meio das redes sociais.
Lula superou o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, que concorria à reeleição, em 2,1 milhões de votos. Com 100% das urnas apuradas, o petista venceu com 50,90% dos votos, contra 49,10% de Bolsonaro.
O novo presidente eleito conseguiu 60,3 milhões de votos, contra 58,2 milhões de Bolsonaro. Essa é a eleição mais acirrada da história do país desde a redemocratização.
