A Justiça do Rio de Janeiro determinou no dia 18 de setembro que a deputada seja monitorada pelo equipamento eletrônico, mas não conseguiu notificá-la.
No dia 22 de setembro, um oficial da Justiça fluminense foi à casa da parlamentar no Rio de Janeiro, mas Flordelis estava em Brasília na ocasião.
A parlamentar foi acusada pelo Ministério Público de ser a mandante do assassinato do pastor Anderson do Carmo
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Deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD-RJ)
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Pastor Anderson e Flordelis
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Pastor Anderson e Flordelis
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Flordelis em áudio para sua igreja: "Vamos vencer esta batalha na oração", em referência ao caso do assassinato
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Pastor Anderson e Flordelis
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A parlamentar negou, por várias vezes, ter envolvimento na morte do marido e se disse vítima de uma injustiça. "Eu preciso saber quem matou meu marido. Eu não sei. Se eu soubesse, eu falaria aqui agora. Quem matou meu marido está desgraçando com minha vida. Eu não estou escondendo nada", afirmou
Ex-deputada Flordelis foi cassada e presa dois dias depois
Claudio Andrade/Câmara dos Deputados
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"Estou vivendo o pior momento da minha vida. Não estou preparada para ser presa, e não vou ser. Porque eu sou inocente, e a minha inocência será provada. Eu não matei, eu não fiz isso que estão me acusando. Eu não fiz. Não é real, não é verdade. É uma injustiça", garantiu
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Flordelis em entrevista no Fantástico (30/06/2019)
Flordelis, em entrevista ao Fantástico, em 2019
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No entanto, a deputada, denunciada como mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, pode sair para resolver questões relacionadas ao exercício do mandato parlamentar e das funções legislativas.