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Jovem que fingiu mal-estar para dar calote aplicou golpes Brasil afora

Ruan Pamponet é suspeito de sair sem pagar táxi, motel, posto de combustível, além de outros restaurantes. Ele ficou preso 3 dias em Goiás

atualizado

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Reprodução
ruan golpista saiu sem pagar bar
1 de 1 ruan golpista saiu sem pagar bar - Foto: Reprodução

Goiânia – Ruan Paponet Costa, de 28 anos, o jovem que ficou preso três dias por suspeita de fingir mal-estar para não pagar uma conta de R$ 6 mil em um bar de alto padrão da capital de Goiás, tem histórico na Justiça por esse tipo de crime.

Levantamento do G1 Ceará em dezembro do ano passado mostra que Ruan tem processos em seis estados e no Distrito Federal. O último caso foi em Goiânia no último sábado (16/4), no Setor Marista, bairro nobre da cidade.

O caso mais antigo com registro é de abril de 2014 em Brasília (DF). Ele é suspeito de estelionato em uma choperia em junho de 2015 e em um buffet em abril de 2019, ambos os casos no DF.

Já em setembro de 2019, ele teria saído sem pagar R$ 5,2 mil em um quiosque de alimentação e também teria deixado de pagar R$ 500 a dois taxistas no Rio de Janeiro (RJ).

go conta de bar
Rapaz foi preso após tentar sair de bar sem pagar a conta em Goiânia (GO)

Viagem ao Nordeste

No mês de abril do ano passado, as vítimas foram os proprietários de um restaurante em Recife (PE), onde o jovem deixou uma conta de R$ 3,7 mil.

Já no final de 2021, Ruan viajou para o Ceará, onde foi autuado por sair sem pagar em Fortaleza (CE) e Aracati (CE). Ele deixou uma conta de R$ 3,4 mil em um restaurante na área nobre da capital cearense e no interior deixou de pagar um taxista e um restaurante.

No último caso, em Aracati, o jovem chegou a ser espancado. Ruan é natural de Brasília, mas é suspeito de ter aplicado golpes em Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Ceará.

Solto

Nesta segunda-feira, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) determinou que Ruan fosse solto sem pagar fiança. No sábado, quando foi preso, uma fiança foi arbitrada em R$ 10 mil, mas ele continuou preso, pois não teria o dinheiro.

Na decisão, a juíza Maria Antônia de Faria proíbe o jovem de frequentar bares, prostíbulos e locais de má fama para evitar o cometimento de novas infrações.

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