1 de 1 ONG Rio de Paz fixa 100 cruzes na praia de Copacabana em memória aos 100 mil mortos pela Covid-19 no Brasil
- Foto: Facebook/Reprodução
Em 12 de março de 2020, o Brasil registrava a primeira morte por Covid-19. O caso foi computado pelo Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe). Tratava-se da morte de Rosana Urbano, 57 anos, que estava internada no Hospital Municipal Doutor Carmino Cariccio, na zona leste de São Paulo.
A notícia trouxe apreensão, dúvidas e desacertos por parte das autoridades de saúde sobre o que fazer para impedir que a doença, que já havia feito milhares de vítimas na China e na Europa, principalmente na Itália se alastrasse pelo país.
Era o início de a trajetória fatal da pandemia no Brasil, que resultou, até agora, em 654.556 pessoas mortas e 29 milhões de casos positivos.
Nesse tortuoso caminho, o brasileiro assistiu autoridades, inclusive o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, minimizando os efeitos da doença e, depois, enterros em massa de vítimas.
Houve ainda casos de manipulação de números oficiais sobre os casos, atrasos na aquisição de vacinas por parte do governo, resistências aos números e descobertas científicas, além de estímulos à desconfiança em relação aos imunizantes.
Na medida em que se avançou a vacinação, porém, houve a queda no número de mortes e hoje já se vive a flexibilização das medidas de proteção, como o uso de máscaras em ambientes públicos, por exemplo.
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Segundo pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), que avaliaram 227 diferentes máscaras e cujo estudo foi publicado na revista Aerosol Science and Technology, a filtração da PFF2 (também conhecida como N95) impede a passagem de 98% de partículas de 60 a 300 nm. Por isso, a PFF2 é a máscara de proteção mais indicada
Don MacKinnon/Getty Images
Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito
Morsa Images/ Getty Images
O número de mortes pela doença no estado de São Paulo diminuiu em 11%. É a primeira vez que a taxa cai em 2022
Fábio Vieira/Metrópoles
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Foram analisados os dados de 150 mil pessoas que tiveram Covid-19 para chegar às complicações mais comuns
Getty Images
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Em outras palavras, o principal objetivo da vacina não é barrar a infecção, mas impedir que o coronavírus cause complicações graves, principalmente se tratando de grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos
Morsa Images/ Getty Images
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No entanto, é clara a desaceleração das mortes em todo o mundo, o que reforça a importância da vacinação, principalmente em um cenário de circulação da Ômicron
FG Trade/ Getty Images
Rapid test for covid-19
A testagem é importante para evitar a transmissão do vírus e proporcionar que o paciente tenha o tratamento adequado
Getty Images
Em relação aos óbitos, até 20 de dezembro, foram confirmadas mais de 617 mil mortes. O Brasil é o segundo país com maior número acumulado, atrás apenas dos Estados Unidos
Altemar Alcântara/Semcom
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Corpos enterrados no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM)
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
A cidade chocou o Brasil, depois que o sistema de saúde colapsou
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM)
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM)
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Cemitério em Manaus, no Amazonas, no auge da pandemia de Covid-19 no estado
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Cemitério em Manaus, no Amazonas, no auge da pandemia de Covid-19 no estado
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Cemitério em Manaus, no Amazonas, no auge da pandemia de Covid-19 no estado
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Hugo Barreto/Metrópoles
Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
Ulisses de Souza Xavier, 52 anos, Coveiro
Hugo Barreto/Metrópoles