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Guilherme Boulos lança livro em Brasília nesta terça (17/5)

Psolista promove o livro “Sem medo do futuro”, que teve o lançamento em São Paulo cancelado pelo Masp, em episódio que gerou protestos

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Guilherme Boulos
1 de 1 Guilherme Boulos - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Os problemas sociais, econômicos e políticos do Brasil, além de ideias para lidar com eles, são tema do livro “Sem medo do futuro“, que o ex-candidato à Presidência da República e a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (PSol) lança nesta terça-feira (17/5) em Brasília, a partir das 17h30, na Livraria Circulares (113 Norte).

“O livro tem tido uma recepção fantástica, o que de alguma forma simboliza o desejo dos brasileiros em buscar alternativas à catástrofe que o bolsonarismo vem promovendo no nosso país”, afirma Boulos, que também deverá aproveitar a passagem pela capital para participar do lançamento da pré-candidatura do aliado Rafael Sebba (PSol-DF) à deputado federal. O próprio Boulos é pré-candidato à Câmara Federal, mas por São Paulo, onde abriu mão de concorrer ao governo estadual em favor da candidatura de Fernando Haddad.

“Nossa expectativa para o lançamento é muito positiva. Em Brasília também devo ter reuniões com lideranças politicas e sociais para reforçar a articulação em torno da unidade necessária para que a esquerda possa tirar Bolsonaro do poder em outubro”, completou Boulos, sem deixar dúvida dos objetivos políticos de sua visita a Brasília.

Por causa de questões políticas, aliás, um dos lançamentos do livro foi cancelado em cima da hora em São Paulo. O Museu de Arte de São Paulo (Masp) cancelou um evento de lançamento do livro em seu auditório alegando à editora Contracorrente, que havia alugado o espaço, que seu estatuto proíbe “manifestações de caráter político”. O cancelamento ocorreu no início de maio e foi classificado pela editora como “grave atentado à liberdade de expressão”.

“Para nossa surpresa, o museu, quatro dias antes de evento, recusou-se a alugar o auditório para a Editora Contracorrente, sob o argumento de que é ‘uma instituição privada sem fins lucrativos, independente e isenta’, cujo estatuto proíbe a realização de quaisquer manifestações de caráter político”, informou a empresa.

O episódio tem sido alvo de críticas de Boulos, que também protesta contra a suspensão, pelo mesmo museu, de uma exposição com fotos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST):

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