O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, nesta segunda-feira (9/2), que não decide sozinho sobre o auxílio emergencial e defendeu que o novo benefício social seja alinhado com o compromisso fiscal do governo.
“Não sou [quem decide]. Isso é todo mundo junto”, disse Guedes.
Ao ser questionado se o valor do benefício seria de R$ 200, o ministro afirmou que era “uma coisa muito difícil”. “Nós estamos conversando, tem que ter o compromisso com a responsabilidade fiscal”, acrescentou.
Guedes se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e com o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), relator do projeto de autonomia do Banco Central. Ao ser questionado se tratou deste assunto no encontro, o ministro desconversou. “Isso é outra conversa”, disse.
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O governo criou um grupo para discutir o auxílio com a ideia de abarcar de 20 milhões a 25 milhões de brasileiros, incluindo os que já estão no Bolsa Família.
Há uma expectativa de que algo seja apresentado após o Carnaval, mas não há prazo definido.
Coletiva de imprensa, ministro da Economia, Paulo GuedesMinistro da Economia, Paulo GuedesEDU ANDRADE/Ascom/ME
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