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Governo Lula exonera chefes regionais da PF e da PRF em todo o país

Mudança dos superintendentes regionais da PF e da PRF está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (19/1)

atualizado

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Foto cedida ao Metrópoles
Operação Nero, ação conjunta da Polícia Civil do Distrito Federal e da Polícia Federal, prende bolsonaristas autores de ataques terroristas na cidade. Na imagem, helicóptero da corporação aparece voando - Metrópoles
1 de 1 Operação Nero, ação conjunta da Polícia Civil do Distrito Federal e da Polícia Federal, prende bolsonaristas autores de ataques terroristas na cidade. Na imagem, helicóptero da corporação aparece voando - Metrópoles - Foto: Foto cedida ao Metrópoles

O governo federal iniciou, nesta quinta-feira (19/1), reformulação nas chefias da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O Diário Oficial da União (DOU) publicou a troca de diversos superintendentes regionais de ambas as corporações em todo o país. As duas forças estão sob o guarda-chuva do Ministério da Justiça e Segurança Pública, de Flávio Dino.

As mudanças de comando na PF ocorrem em 18 estados: Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Sergipe, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Paraíba, Alagoas, São Paulo, Paraná, Pará, Amazonas, Minas Gerais. No caso da Polícia Federal, o DOU revela o nome dos servidores dispensados e designados.

Em relação à PRF, aparecem na publicação apenas aqueles que deixarão o cargo de superintendente. São 25 estados (Mato Grosso do Sul, São Paulo, Bahia, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Alagoas, Pará, Paraíba, Amapá, Acre, Mato Grosso, Roraima, Amazonas, Goiás, Tocantins, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rondônia, Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco e Ceará), além do Distrito Federal.

Veja:

Sob investigação

No caso da PRF, a relação da corporação com o governo Lula estremeceu após o pleito de 2022. Em novembro, o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques prestou depoimento à PF para explicar as blitze ilegais feitas pela corporação durante as eleições presidenciais.

O TSE havia vetado tais práticas no dia do pleito, justamente para não comprometer o processo. Mesmo assim, policiais rodoviários federais teriam executado as ações ilegais sob orientação de ofício expedido pelo diretor-geral da corporação.

As ações, realizadas em diversas estradas, contaram com maior atuação no Nordeste, região em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve mais votos.

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