GO: mulher é presa ao tentar entregar droga dentro de maçã em presídio
A apreensão de maconha ocorreu durante a revista de alimentos e materiais de necessidades básicas que os familiares entregam a presos
atualizado
Compartilhar notícia
Goiânia – Policiais penais apreenderam 19 porções de substância análoga à maconha sintética, conhecida como K4, dentro de maçãs, na Casa de Prisão Provisória (CPP) do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. Uma mulher foi presa e encaminhada à delegacia da Polícia Civil de Goiás, junto ao detento que receberia o material.
O flagrante ocorreu durante revista de refeição entregue por terceiros a presos, na sexta-feira (17/9). A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que as drogas sintéticas estavam enroladas em papel plástico e escondidas dentro da fruta.
complexoprisionalgoiasEntrada do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia Vinícius Schmidt/Metrópoles
mulher complexo prisionalParente de preso em frente ao Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, Goiás Vinícius Schmidt/Metrópoles
agente complexo prisionalPolicial penal no Complexo Prisional Vinícius Schmidt/Metrópoles
complexo prisional de aparecidaAmanhecer no Complexo Prisional em Aparecida de Goiânia Vinícius Schmidt/Metrópoles
Rebelião no complexo prisional de Aparecida de Goiânia deixa mortos - Brasília(DF), 02/01/2018Fundos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, Goiás Daniel Ferreira/Metrópoles
Rebelião no complexo prisional de Aparecida de Goiânia deixa mortos - Brasília(DF), 02/01/2018Vista do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiás Daniel Ferreira/Metrópoles
Rebelião no complexo prisional de Aparecida de Goiânia deixa mortos - Brasília(DF), 02/01/2018Parte do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, Goiás Daniel Ferreira/Metrópoles
Rebelião no complexo prisional de Aparecida de Goiânia deixa mortos - Brasília(DF), 02/01/2018Penitenciária do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiás Daniel Ferreira/Metrópoles
De acordo com a DGAP, os procedimentos realizados durante a revista resultam de uma série de medidas adotadas pelos servidores penitenciários em todas as unidades do estado.
As ações seguem determinações do Governo de Goiás e da Secretaria de Segurança Pública, com o objetivo de manter a ordem e a disciplina no sistema prisional.
O Metrópoles não conseguiu localizar a defesa da mulher e do detento para se manifestar, já que os nomes deles não foram divulgados.
