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“Gatinha da Cracolândia” ganhava R$ 6 mil por dia com venda de drogas

Polícia diz que Lorraine Romeiro, a “Gatinha da Cracolândia”, movimentava até R$ 30 mil por dia com a venda de drogas no centro de SP

atualizado

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Modelo, universitária e mãe: a vida paralela da "Gatinha da Cracolândia"
1 de 1 Modelo, universitária e mãe: a vida paralela da "Gatinha da Cracolândia" - Foto: Reprodução

Presa por tráfico de drogas na última quinta-feira (22/7), Lorraine Cutier Bauer Romeiro, de 19 anos, conhecida como “Gatinha da Cracolândia”, chegava a movimentar R$ 30 mil ao dia com a venda de drogas no centro de São Paulo.

Segundo o portal UOL, a polícia afirmou que Lorraine comprava um quilo de crack por R$ 20 mil. Ela movimentava com a venda de entorpecentes na região da Cracolândia, em São Paulo, cerca de R$ 30 mil por dia e, por dia, chegava a obter R$ 6 mil de lucro. A “Gatinha da Cracolândia” contava com o suporte de mais dois traficantes nas vendas realizadas no local.

Lorraine foi presa em flagrante, com uma mochila cheia de drogas, durante operação da Polícia Civil de São Paulo na Cracolândia, no centro de São Paulo. Segundo o delegado da Seccional do Centro de São Paulo, Roberto Monteiro, responsável pela prisão de Lorraine, ela agia como uma “liderança do tráfico” no local.

Em junho deste ano, Lorraine havia sido detida com entorpecentes escondidos no sutiã e na calcinha, também na área da Cracolândia. À época, acabou sendo liberada.

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Assassinado em 2014, o empresário Ricardo Cutier Bauer Romeiro, pai da Gatinha da Cracolândia, também possuía passagens pela polícia. O empresário morto aos 43 anos tinha um registro por lesão corporal, notificado em 1991, e outro por tráfico de drogas, em 1993. Ricardo foi baleado no centro de Barueri em 2014, dentro de seu carro.

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