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Flordelis começa a ser julgada pelo assassinato do marido

A ex-deputada federal Flordelis e mais quatro pessoas sentarão no banco dos réus do Tribunal do Júri de Niterói a partir das 9h de hoje

atualizado

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Agência Brasil
Flordelis, ex-deputada federal acusada de matar o marido – Metrópoles
1 de 1 Flordelis, ex-deputada federal acusada de matar o marido – Metrópoles - Foto: Agência Brasil

Flordelis dos Santos de Souza, de 61 anos, começa a ser julgada nesta segunda-feira (7/11) pela morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019. Além da ex-deputada federal, quatro familiares serão julgados pela participação no crime. Em abril deste ano, outras quatro pessoas foram julgadas e condenadas no caso.

O julgamento acontece no Tribunal do Júri de Niterói, a partir das 9h.

Flordelis, ex-deputada federal pelo PSD, responde por homicídio triplamente qualificado – por motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima – tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.

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Ela estará ao lado de Marzy Teixeira da Silva, filha adotiva e acusada de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio e associação criminosa armada; e Simone dos Santos Rodrigues, filha biológica de Flordelis, acusada pelos mesmos crimes de Marzy.

Além das três, serão julgadas Rayane dos Santos Oliveira, filha de Simone e neta de Flordelis, acusada de homicídio triplamente qualificado e associação criminosa armada; e André Luiz de Oliveira, filho adotivo de Flordelis, acusado de uso de documento falso e associação criminosa armada.

O caso

Anderson do Carmo foi executado a tiros na porta de casa.

O ano era 2019. A rotina intensa de Flordelis era tomada por seus compromissos como deputada federal, cantora gospel de sucesso, pastora de sua igreja, Ministério Flordelis, e por seus 55 filhos.

Devido a essa agenda, toda a organização de sua rotina múltipla só era possível graças ao trabalho de Anderson, que, além de marido, era o seu grande articulador na política e na vida. Ele chegava a se considerar o 514º deputado federal no Congresso.

Em 16 de junho de 2019, após retornarem de uma noite romântica, Anderson foi morto a tiros na casa da família. Flordelis, desde então, afirma que o seu marido foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). A versão, posteriormente, não se sustentou.

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