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Fátima Bezerra condena ataques no RN: “Repugnantes e inaceitáveis”

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), solicitou apoio do Ministério da Justiça para combater ações criminosas

atualizado

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1 de 1 foto colorida da governadora Fátima Bezerra - Metrópoles - Foto: Reprodução/Twitter

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), condenou as ações criminosas ocorridas no estado, na madrugada desta terça-feira (14/3), e classificou os atos como “repugnantes” e “inaceitáveis”.

Em Brasília, Fátima Bezerra se encontrou com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), e com o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, para definir novas medidas para conter os ataques e punir os responsáveis.

“Eu quero declarar todo nosso repúdio aos inaceitáveis episódios de violência ocorridos hoje (terça-feira) no nosso estado, e declarar que todo trabalho está sendo feito para que os criminosos sejam presos, julgados e punidos com todo o rigor da lei”, declarou a governadora em vídeo publicado nas redes sociais.

Fátima Bezerra acrescentou que “o comando de nossas forças de Segurança está atuando desde a madrugada para localizar e prender os responsáveis por esses crimes repugnantes e inaceitáveis”.

Confira o pronunciamento completo da governadora:

Ataques criminosos

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) informou que nove suspeitos de participarem dos atos de vandalismo no Rio Grande do Norte foram presos. Além disso, os agentes apreenderam armas, veículos e dinheiro. A pasta também comunicou que um dos acusados morreu em confronto com os policiais.

Na madrugada desta terça-feira, 19 cidades do Rio Grande do Norte registraram tiros e incêndios em prédios públicos, comércios e veículos. Entre os alvos estão um fórum da Justiça e duas bases da Polícia Militar.

O incêndio de um ônibus em Parnamirim atingiu a rede elétrica e provocou a interrupção no fornecimento de energia para 107 casas no bairro Emaús.

O ministro da Justiça autorizou o uso da Força Nacional para apoiar as medidas dos agentes de segurança do Rio Grande do Norte.

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