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Em churrasco, ministro fala da relação com agro: “Paixão total”

O ministro da Agricultura e Pecuária destacou que relação do governo com o agro tem melhorado ao longo do último ano de governo

atualizado

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Wilson Dias/Agência Brasil
Senador Carlos Fávaro (PSD-MT), futuro ministro da Agricultura, em comissão do Senado - Metrópoles
1 de 1 Senador Carlos Fávaro (PSD-MT), futuro ministro da Agricultura, em comissão do Senado - Metrópoles - Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira (21/3) que a relação entre o governo e o setor agropecuário melhorou ao longo do primeiro ano da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A declaração foi dada antes do churrasco promovido pelo governo com representantes do setor de fruticultura, na casa de campo oficial da Presidência, na Granja do Torto. O titular da pasta culpou “fake news” espalhadas durante a campanha eleitoral como um fator que influenciou a formação de uma imagem negativa sobre o presidente diante do setor.

“Tem muita fake news, muita história, muita mentira. Os nossos adversários tiveram uma competência de apagar da memória dos nossos produtores o que foi [governo] do presidente Lula 1 e 2. Compare nos últimos 20 anos onde houve um salto do desenvolvimento desses setores”, afirmou o ministro.

Segundo Fávaro, a relação tem melhorado. “Passado um ano de governo, com muitos resultados já apresentados para o setor, estamos aqui agora para mostrar, desmistificar”, pontuou.

E acrescentou: “Se nós não estamos num nível de paixão total, mas há um grande reconhecimento de que muitos dos temores plantados durante a campanha eleitoral era mentira, eram fake news e que o presidente é comprometido com o setor, sim.”

Churrasquinho com produtores

Em um esforço para se aproximar de produtores, o presidente Lula se reúne nesta quinta-feira (21/3) com representantes do setor de fruticultura, na Granja do Torto, casa de campo oficial da Presidência.

O encontro faz parte das ações do governo para se aproximar de setores do agronegócio. A ideia é promover uma reunião informal com empresários e representantes do campo. Agendas semelhantes devem acontecer com produtores dos setores de café, floresta plantada e bioinsumos.

Além das reuniões, o presidente planeja viagens a estados onde a atividade agropecuária predomina. O chefe do Executivo já visitou o Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

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