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Exame/Ideia: Lula tem 44% das intenções de voto; Bolsonaro, 33%

Petista oscilou um ponto percentual desde a última pesquisa, realizada em junho. Bolsonaro teve variação de três pontos

atualizado

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Yanka Romão/Metrópoles
Lula e Bolsonaro em arte com fundo vermelho e azul
1 de 1 Lula e Bolsonaro em arte com fundo vermelho e azul - Foto: Yanka Romão/Metrópoles

Dados da pesquisa Exame/Ideia, divulgados nesta quinta-feira (21/7), apontam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 44% das intenções de voto para as eleições de 2022. Jair Bolsonaro (PL) aparece com 33%. Os números são referentes à pesquisa estimulada, quando são apresentados nomes de candidatos aos entrevistados. Nesse cenário, Ciro Gomes (PDT), se apresenta com 8% das intenções de voto.

Outros nomes apontados como alternativas para a chamada “terceira via” também foram apresentados na pesquisa. Simone Tebet (MDB) ficou com 4%, e André Janones (Avante), com 2%. Os demais candidatos ficaram com 1% ou não pontuaram.

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Em comparação com a última pesquisa, realizada em junho, os candidatos oscilaram dentro da margem de erro. Jair Bolsonaro teve a maior queda, saindo de 36%, no mês passado, para 33% para este mês.

Lula perdeu um ponto percentual, saindo dos 45%, registrados em junho, para 44% neste mês.

Realizada entre os dias 15 e 20 de julho, a pesquisa ouviu 1.500 pessoas por telefone. O estudo está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-09608/2022, e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Cenário espontâneo

No cenário espontâneo, quando o entrevistado responde sobre seu candidato de preferência, sem apresentação de uma lista prévia, Lula lidera as intenções de voto, com 36%. Bolsonaro aparece em seguida, com 30%.

Neste cenário, Ciro Gomes pontuou 3%. Os demais candidatos, como Simone Tebet, André Janones, Vera Lúcia, Sofia Manzano, Luiz Felipe D’Ávila, José Maria Eymael e Pabllo Marçal pontuaram 1% ou menos.

Além disso, neste cenário, 21% dos entrevistados disseram que não sabem em quem votariam. Outros 7% afirmaram que votariam em branco, nulo ou em nenhum candidato.

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