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Juízes, advogados, procuradores e bispos pedem paz e fim da corrupção

Entidades também de jornalistas e fiscais divulgam documento em que fazem apelo ao país

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Brasília(DF), 15/08/2018   Evolução tecnológica nas eleiçõ
1 de 1 Brasília(DF), 15/08/2018 Evolução tecnológica nas eleiçõ - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Sete grandes entidades manifestaram, em nota, na última quinta-feira (18/10), repúdio público a “toda e qualquer manifestação de ódio e desprezo aos direitos humanos de qualquer cidadão brasileiro”. As informações estão no blog Fausto Macedo, do jornal O Estado de S.Paulo, neste sábado (20).

A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), a Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) pediram “a pacificação e a concórdia” durante o segundo turno das eleições 2018 e depois do pleito.

Na nota, as entidades se manifestaram ainda “pela preservação do sistema de proteção dos direitos sociais constitucionalmente estabelecido, reconhecendo que Justiça e Paz devem necessariamente caminhar lado a lado, inclusive no campo social”.

Anamatra, Conselho Federal da OAB, CNBB, ANPT, Sinait, Abrat e Fenaj declararam “a defesa irrestrita e incondicional dos direitos fundamentais sociais, inclusive os trabalhistas, e da imprescindibilidade das instituições que os preservam, nomeadamente a Magistratura do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho, a Auditoria Fiscal do Trabalho e a advocacia trabalhista, todos cumpridores de históricos papéis na afirmação da democracia brasileira”.

“Não há desenvolvimento sem pacificação social, como não há boa governança sem coerência constitucional, e de que tampouco pode haver estado democrático de direito sem estado social com liberdades públicas”, afirmaram.

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