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Ministro da Educação defende “reajuste sustentável” a professores

Em reunião com prefeitos, ministro da Educação, Camilo Santana, falou da importância de valorizar magistério

atualizado

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Breno Esaki/Especial Metrópoles
Camilo Santana toma posse como ministro da Educação em cerimônia no Ministério, cercado de autoridades e políticos. Ele olha para o lado e conversa na imagem - Metrópoles
1 de 1 Camilo Santana toma posse como ministro da Educação em cerimônia no Ministério, cercado de autoridades e políticos. Ele olha para o lado e conversa na imagem - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles

O ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu, nesta segunda-feira (13/3), um “reajuste sustentável” do piso salarial do magistério. A fala do político aconteceu em discurso na 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos, no Hotel Royal Tulip, em Brasília (DF).

“O professor é uma das profissões mais importantes. Só teremos uma educação de qualidade se tivermos professores bem remunerados, bem qualificados, bem informados, bem estimulados, para garantir um bom aprendizado às crianças e jovens desse país. É preciso todos nós sentarmos à mesa, é importante criarmos as condições para um reajuste sustentável [do piso salarial]”, disse o ministro.

Além do salário dos professores, Santana falou do reajuste de programas da área educacional, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e os repasses do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para obras de infraestrutura nas unidades educacionais.

“Fizemos reajuste na merenda escolar, sabemos que isso é apenas uma ajuda para os prefeitos, pra garantir uma alimentação de qualidade nas nossas escolas, porque sem alimentação de qualidade não há educação de qualidade, não há escola de qualidade. Nós sabemos que em muitas cidades a única alimentação que a criança faz é quando vai a escola”, explicou o chefe da Educação.

“Também por determinação do presidente vamos regularizar as obras. Pra você ter uma ideia, há mais de 4 mil obras paralisadas nos municípios e estados desse país. [A regularização é importante] para que as obras em andamento não parassem, nós retomamos várias obras dignas. Estamos autorizando hoje, já está empenhado, mais de R$ 350 milhões para todas as obras”, afirmou Santana.

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