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Uso do PIX superou TED, DOC e boleto, diz Banco Central

Entre novembro de 2020 e março de 2021, foram feitas 1 bilhão de transações pelo PI, movimentando R$ 787,2 bilhões

atualizado

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Layout PIX
1 de 1 Layout PIX - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Banco Central divulgou nesta quinta-feira (10/5) o box do Relatório de Economia Bancária “PIX: o novo meio de pagamento brasileiro”. Após seis meses do lançamento da ferramenta, o documento mostra que a plataforma vem crescendo a cada mês e já é maior que o uso de TEDs e de DOCs somados. Em março, a quantidade de PIX superou, inclusive, a quantidade de boletos liquidados.

Segundo o boxe, apenas quatro meses após o início de sua operação, já eram registradas 206,6 milhões de chaves. Os números não param de surpreender por aí. Entre novembro de 2020 e março de 2021, foram feitas 1 bilhão de transações, movimentando R$ 787,2 bilhões.

Em termos de quantidade, de acordo com o BC, 79,9% das transações ocorreram entre pessoas naturais.  Enquanto transações entre pessoas jurídicas representaram 35,7% do valor total transacionado no período.

Confira os dados de outros países na tabela abaixo:

Uso do PIX em outros países
Uso do PIX em outros países

Em seu primeiro ano de adoção, considerando apenas cinco meses de dados, o PIX é o segundo dispositivo de pagamentos instantâneos com adoção mais rápida entre os países identificados pelo estudo.

“Tendo em vista a taxa de crescimento mensal do uso do PIX, espera-se que a taxa de adoção seja a maior já identificada, quando os dados completos do primeiro ano após a implementação estiverem disponíveis”, afirmou a autarquia.

“O Banco Central do Brasil entende que o elevado uso do PIX em pouco tempo de existência indica que a população brasileira em geral tem sido bastante receptiva ao novo meio de pagamento”, ponderou. “A sua crescente utilização, abarcando cada vez mais casos de uso, tem contribuído para a construção de um mercado de pagamentos de varejo mais competitivo, mais eficiente, mais inclusivo e mais seguro”, concluiu a instituição.

 

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