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Presidente da Toyota reúne-se com Alckmin e apoia reforma tributária

Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil, defendeu reforma que simplifique o sistema tributário e demonstrou otimismo com o setor

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Reprodução Toyota / Metrópoles
Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil. / Metrópoles
1 de 1 Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil. / Metrópoles - Foto: Reprodução Toyota / Metrópoles

O presidente da Companhia automotiva japonesa Toyota, Rafael Chang (imagem em destaque), confirmou, nesta quinta-feira (20/4), ao Metrópoles que se reuniu com o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, para tratar de investimentos da multinacional no Brasil.

O encontro com Alckmin está em linha com o anúncio feito pela própria Toyota, na quarta-feira (20/4). No caso, a companhia investirá R$ 1, 7 bilhão na produção no Brasil de um carro compacto com tecnologia híbrida flex (motor a combustão movido a etanol ou gasolina e um motor elétrico).

“A Toyota está investindo no Brasil porque vê potencial para o crescimento do mercado de carros híbrido flex, que utilizam etanol, combustível renovável e menos poluente”, disse.

Vale destacar que 45% do que a Toyota produz no Brasil é exportado, enquanto a média das outras fabricantes é de 15%. Chang explicou que o investimento anunciado no carro híbrido gerará 700 empregos, de funcionários que haviam sido contratados como temporários, mas agora serão efetivados para trabalhar na produção.

Chang ressaltou que as condições climáticas do país favorecem a produção do chamado hidrogênio verde – feito a partir da eletrólise por meio de fontes renováveis. Esse tipo de geração de energia é considerada o futuro, por se dar sem emissão de carbono.

Reforma tributária 

Além do encontro com Alckmin, Chang manifestou apoio à reforma tributária, discutida no Congresso Nacional. “Desde que esta simplifique os tributos e seja igualitária para todos os setores”, disse ao site. Para ele, a reforma não pode dar “regalias” a alguns setores enquanto outros pagam a totalidade do tributo novo.

No caso, se a reforma for aprovada como quer o governo e o Congresso, o país passará a ter uma única alíquota de 25% (9% para a União, 14% para estados e 2% para municípios).

Essa nova alíquota substituirá o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), de forma única ou dupla, substituirá o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto Sobre Serviços (ISS).

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