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Governo assina contratos de exploração de pré-sal leiloados em 2017

“Nossas riquezas do subsolo serão efetivamente colocadas a serviço do desenvolvimento do país e dos brasileiros”, disse o presidente

atualizado

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1 de 1 LULA/PLATAFORMA - Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO/AE

O presidente Michel Temer assinou nesta quarta-feira (31/1), os contratos de concessão de áreas do pré-sal leiloadas em outubro do ano passado. Em discurso realizado em Brasília, Temer afirmou que o leilão representa uma nova fase de exploração de petróleo no país.

“Uma fase de regras racionais, de captação competitiva de investimentos, de geração de emprego e renda”, afirmou Temer, durante cerimônia no Palácio do Planalto. “Nossas riquezas do subsolo serão efetivamente colocadas à serviço do desenvolvimento do País e dos brasileiros”, ressaltou o presidente.

Durante o discurso, Temer também destacou que a aprovação de uma nova lei do pré-sal permitiu que a Petrobrás reconquistasse o direito de escolher as áreas onde iria operar. “Liberdade econômica é condição básica para que qualquer empresa prospere”, afirmou. “Nossa maior empresa estatal voltou a orgulhar os brasileiros.”

Segundo ele, o sucesso da segunda e terceira rodadas não foi “fruto do acaso”. “Foi resultado de muito trabalho do governo e do Congresso para consertar o marco regulatório de exploração de petróleo.”

Temer disse que a agenda de reformas do governo trouxe de volta a confiança na economia brasileira. “O Brasil voltou a despertar o interesse de grandes empresas do setor”, disse. “O investidor sabe que encontra no Brasil de hoje regras que se pautam pela realidade do mercado.”

O presidente afirmou ainda que os leilões de pré-sal realizados em outubro foram os primeiros que registraram ágio para a União. “Isso significa maior contrapartida para sociedade, mais recursos para a saúde, educação e serviços de que os brasileiros precisam.”

Temer disse que pôde apresentar a líderes mundiais, formadores de opinião e grandes investidores no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que o país está mais preparado para os desafios do século 21.

“O Brasil está mais integrado à economia global, mais aberto para novas ideias e tecnologias, com a economia revigorada e a soberania fortalecida”, disse.

“Em Davos, só ouvimos palavras de encorajamento e elogio a reformas. O único pedido que faziam nas audiências que fizemos foi para que continuássemos nossa agenda (de reformas). É o que temos feito e levado adiante.”

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