Dois homens são presos com R$ 1 milhão em produtos de limpeza furtados
Segundo PMGO, motorista deveria entregar carga no Pará, mas desviou rota para Goiás com auxílio de comparsa e bloqueador de sinal
atualizado
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A Polícia Militar de Goiás prendeu em flagrante dois homens, de 45 e 67 anos, em Goiânia, no sábado (11/6), com uma carga de produtos de limpeza avaliada em R$ 1 milhão. De acordo com a ocorrência policial, os produtos deveriam ser entregues em Belém, no Pará, mas os suspeitos iriam tentar desviá-la para comércio ilegal na capital goiana.
A prisão dos suspeitos foi realizada por policiais do 42° Batalhão de Polícia Militar, no Setor Parque Oeste Industrial, na região sudoeste da capital. A ação ocorreu de forma conjunta com a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar).
Carreta Scania que foi recuperada pela Polícia Militar de Goiás
Carreta Scania que foi recuperada pela Polícia Militar de Goiás Reprodução: PMGO
Polícia ainda apreendeu dois equipamentos utilizados para bloquear o sinal da central de monitoramento
Polícia ainda apreendeu dois equipamentos utilizados para bloquear o sinal da central de monitoramento Reprodução: PMGO
Dois homens são presos em Goiás com carga de mais de R$ 1 milhão em produtos de limpeza que vinha em Belém
Dois homens são presos em Goiás com carga de mais de R$ 1 milhão em produtos de limpeza que vinha em Belém Reprodução: PMGO
A Polícia Civil de Goiás informou que o motorista trabalhava para a empresa dona da carga e deveria entregá-la no Pará. No entanto, segundo a investigação, ele desviou a rota para Goiás, usando um bloqueador de sinal do monitoramento, e iria entregar os produtos a um receptador em Goiânia.
De acordo com a polícia, a operação policial também recuperou uma carreta Scania e apreendeu dois equipamentos utilizados para bloquear o sinal da central de monitoramento.
A Polícia Militar informou que os presos foram encaminhados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil. Eles foram autuados por furto mediante fraude, receptação qualificada e associação criminosa.
O Metrópoles não encontrou contato da defesa dos suspeitos e da empresa dona da carga até o momento em que este texto foi publicado, já que os nomes deles não foram divulgados pela polícia. No entanto, o espaço segue aberto para manifestações.
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