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Damares Alves curte post contra Michele Bolsonaro: “Foi sem querer”

Senadora eleita pelo Republicanos e ex-ministra do Governo Bolsonaro, Damares curtiu post contra Michele Bolsonaro, ex-primeira-dama

atualizado

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Breno Esaki/ Metrópoles
Damares alves diplomação cerimônia do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) brasilia eleicao 2022 - Metrópoles
1 de 1 Damares alves diplomação cerimônia do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) brasilia eleicao 2022 - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/ Metrópoles

Senadora eleita pelo Republicanos e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do Governo Bolsonaro, Damares Alves curtiu um post no Twitter contrário a uma possível candidatura de Michele Bolsonaro à presidência. A futura parlamentar disse ao Metrópoles que endossou “sem querer” o conteúdo. Nas últimas semanas, cresceu a busca pelo espólio político do ex-presidente, que se encontra recluso nos Estados Unidos.

Como mostrou o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, a aposta do Partido Liberal é que a ex-primeira-dama seja a herdeira política de Jair Bolsonaro, uma vez que a legenda já estaria dando como certa a inelegibilidade do ex-presidente. A ideia seria prepará-la para uma possível disputa à presidência em 2026.

No Twitter, uma publicação circulava em perfis bolsonaristas, questionando usuários da rede social se eles votariam ou não em Michele Bolsonaro em caso de inelegibilidade. Um homem identificado como Padre Luís Fernando respondeu “não”, o que foi curtido pelo perfil de Damares na plataforma.

A ex-ministra afirmou ao portal ter uma relação de proximidade com Michele Bolsonaro. Disse, inclusive, manter contato constante com a ex-primeira dama e que elas traçam planos conjuntos para o futuro.

Curtida de Damares Alves em post no Twitter contra Michele Bolsonaro
Curtida de Damares Alves em post no Twitter contra Michele Bolsonaro

Em tempo, Damares Alves foi uma das principais apostas da direita bolsonarista entre o público feminino na eleição passada. A ex-ministra, uma das mais ortodoxas representantes da chamada “ala ideológica” do Governo Bolsonaro, foi eleita senadora pelo Distrito Federal com 45,25% dos votos válidos, derrotando nomes como Flávia Arruda (PL) e Rosilene Corrêa (PT), que ficaram com respectivos 27,21% e 22,56% dos votos.

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