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“Chocado com os ataques terroristas”, diz Lula sobre guerra em Israel

Lula indicou que ficou chocado com “os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas”

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante discurso em evento no Planalto - Metrópoles
1 de 1 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante discurso em evento no Planalto - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou publicamente sobre os ataques e bombardeios contra Israel, realizados neste sábado (7/10) pelo Grupo Hamas. Nas redes sociais, o político indicou que ficou chocado com “os ataques terroristas contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas”.

O presidente também expressou suas condolências aos familiares das vítimas e reafirmo repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas. “O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU”, afirmou Lula.

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Além disso, no comunicado, o político chamou a comunidade internacional para que se retomem negociações que conduzam a uma solução ao conflito entre Israel e Palestina.

Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, na manhã deste sábado (7/10), o governo afirmou que, até o momento, não há informações de brasileiros entre as vítimas do ataque do grupo Hamas contra Israel.

“Não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina. O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina. Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão”, informou.

Bombardeio a Israel

Israel foi alvo de bombardeios e invasões terrestres, na manhã deste sábado (7/10). O ataque surpresa é considerado, pelas autoridades do país, um dos maiores dos últimos anos. O grupo Hamas reivindicou a autoria dos ataques.

Um comandante do movimento islâmico Hamas, além de reivindicar a autoria dos ataques, afirmou se tratar de o início de uma operação. “Este é o dia da maior batalha para acabar com a última ocupação”, afirmou Mohammad Deif.

Em pronunciamento à televisão estatal israelense, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenou a convocação de reservistas do exército.

“Nós estamos em guerra. Vamos lutar com um poder que o inimigo ainda não conhece”, falou Netanyahu. Até o começo da manhã deste sábado, cerca de 2,2 mil foguetes foram disparadas em direção a Israel.

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