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Cassino onde Gabigol foi preso cobrava R$ 40 mil por mesa, diz Frota

Segundo o deputado, que participou da operação para fechar festas clandestinas, a quantia dava direito a bebidas, jantares e convidados

atualizado

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Divulgação/Governo de São Paulo
Gabigol cassino
1 de 1 Gabigol cassino - Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP), que idealizou a força-tarefa para fechar festas irregulares em São Paulo, afirmou ao Metrópoles que, para se sentar em uma mesa do cassino clandestino onde o jogador Gabigol foi preso, era necessário pagar R$ 40 mil.

De acordo com o parlamentar, a informação foi revelada a ele por um crupiê, profissional que dirige a mesa de jogo no estabelecimento.

Frota ainda disse que, com o pagamento de R$ 40 mil, estavam inclusas outras regalias, como bebidas, comidas e até direito a convidados.

“Tudo liberado. Bebidas, jantares, fichas e direito a convidados. Fui lá para fechar uma festa clandestina e dei de cara com um cassino”, contou o deputado.

Operação

No último domingo (14/3), a Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) deflagrou uma operação que fechou um cassino com cerca de 200 pessoas, na Vila Olímpia, na zona sul da capital paulista.

No momento da ação, o atleta do Flamengo Gabriel Barbosa, conhecido como Gabigol, e o cantor MC Gui estavam no estabelecimento. Eles acabaram presos.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) participou da ação e divulgou vídeo do flagrante.

Assista:

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