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Bolsonaro sobre morte de Suleimani: “General que não é general”

Na última quinta-feira (02/01/2020), um ataque norte-americano nas proximidades do aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou o líder

atualizado

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Brasília (DF), 12/03/2019 Cerimônia Oficial de Chegada do Presidente da República do Paraguai, Senhor Mario Abdo BenítezPalácio do Planalto Local:  Palacio do Planalto Foto: Hugo Barreto/Metróp
1 de 1 Brasília (DF), 12/03/2019 Cerimônia Oficial de Chegada do Presidente da República do Paraguai, Senhor Mario Abdo BenítezPalácio do Planalto Local: Palacio do Planalto Foto: Hugo Barreto/Metróp - Foto: null

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) minimizou nesta segunda-feira (06/01/2020) a relevância do general iraniano Qassim Suleimani. Ele era considerado o segundo homem mais importante do país.

Bolsonaro comentava a tendência no preço do combustível no Brasil, que, para ele, ira se estabilizar mesmo com a tensão no Oriente Médio entre Estados Unidos e Irã.

Na última quinta-feira (02/01/2020), um ataque norte-americano nas proximidades do aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou o general iraniano. O governo do Irã prometeu retaliação.

“Reconheço que o preço [dos combustíveis] está alto na bomba. Graças a Deus, pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e Iraque, do general lá que não é general e perdeu a vida [Soleimani], não houve… O impacto não foi grande”, destacou.

O presidente continuou: “Foi 5% [de alta], passou para 3,5%. Não sei quanto está hoje a diferença em relação ao dia do ataque. Mas a tendência é estabilizar”, afirmou na saída do Palácio da Alvorada.

O governo tem reuniões ao longo desta segunda (06/01/2020) para tratar de eventuais impactos da crise sobre o preço dos combustíveis no Brasil. Bolsonaro deve participar de algumas dessas conversas.

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