Batalhão da PM na Esplanada será reformado e terá aumento de efetivo

Interventor Ricardo Cappelli, Arthur Lira e governadora em exercício do DF, Celina Leão, fazem visita ao 6º Batalhão da PM nesta segunda

atualizado 16/01/2023 11:55

celina leoa ricardo cappelli arthur lira batalhao PM Brasilia - Metrópoles Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou que vai reformar o 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM). Essa unidade da PMDF fica na Esplanada dos Ministérios e é responsável pela segurança ostensiva dos prédios da Praça dos Três Poderes, na capital da República. Também é previsto aumento de efetivo policial.

A governadora em exercício do DF, Celina Leão, o interventor na segurança pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, e o presidente da Câmara federal, Arthur Lira, visitam, nesta segunda-feira (16/1), o 6º BPM. Esse batalhão da PM é responsável direto pela região do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio da Alvorada, edifícios invadidos e depredados por terroristas em 8 de janeiro.

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“Estamos vendo a possibilidade de dobrar o efetivo já nesta primeira oportunidade. Temos neste Batalhão 248 homens a pronta resposta e queremos ter no mínimo 500, já imediatamente”, afirmou Celina Leão sobre o aumento de efetivo.

Na agenda de Cappelli, foi informado que o objetivo da visita técnica é tratar da reforma que o GDF vai fazer no espaço, além de observar in loco a distância do batalhão da PM responsável pela segurança da Esplanada dos Ministérios.

Capelli comentou a visita ao 6º BPM nas redes sociais. “Tomaremos todas as medidas para fortalecer a segurança das instituições”, escreveu.

Veja:

Atos terroristas

Aos gritos de “faxina geral” e ao som do Hino Nacional, terroristas ocuparam a Esplanada dos Ministérios, na tarde de domingo (8/1), em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições 2022.

Por volta das 14h40, extremistas invadiram o Congresso Nacional sob chuva de bombas de gás lacrimogênio. Em seguida, conseguiram passar pelas barricadas da Polícia Militar do Distrito Federal e forçar a entrada no Palácio do Planalto, sede da Presidência da República.

Vidraças, cadeiras e mesas dos dois prédios públicos foram quebradas. Funcionários do Congresso Nacional que estavam de plantão receberam ameaças.

O último alvo dos manifestantes extremistas foi o STF. O prédio do órgão do Judiciário acabou invadido por volta das 15h45.

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