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Após prisão, Marcelo Crivella diz que há “perseguição política”

Prefeito do Rio de Janeiro foi preso nesta terça-feira (22/12) durante operação que investiga “QG da Propina”

atualizado

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Pedro França/Agência Senado
Marcelo Crivella
1 de 1 Marcelo Crivella - Foto: Pedro França/Agência Senado

Ao ser preso na manhã desta terça-feira (22/12), o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), afirmou que há uma “perseguição política”.

“Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do Carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro”, disse à TV Globo.

Crivella foi preso em casa, na Barra da Tijuca, durante operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Além dele, foram detidos o empresário Rafael Alves e o delegado Fernando Moraes.

O ex-senador Eduardo Lopes é alvo da operação. No entanto, ele não foi encontrado no Rio de Janeiro. A expectativa é de que Lopes se apresente à polícia.

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A ação é um desdobramento da Operação Hades, que investiga suposto “QG da Propina” na Prefeitura do Rio.

Segundo as investigações, empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município entregavam cheques a Rafael Alves, irmão de Marcelo Alves — então presidente da Riotur. Em troca, Rafael facilitava a assinatura dos contratos e o pagamento das dívidas.

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