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Amigos do pai de Henry Borel organizam carreata para pedir justiça

Morte misteriosa do menino de 4 anos completa 1 mês no próximo dia 8. Polícia Civil do Rio já ouviu 17 testemunhas no inquérito

atualizado

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Reprodução redes sociais
Henry Borel Medeiros
1 de 1 Henry Borel Medeiros - Foto: Reprodução redes sociais

Rio de Janeiro – Amigos do pai de Leniel Borel de Almeida Jr., pai do menino Henry Borel Medeiros, estão organizando uma carreata, prevista para esta segunda-feira (5/4), pelas ruas da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

O objetivo do ato é pedir justiça pela morte do menino de 4 anos, que aconteceu no último dia 8, ao dar entrada em um hospital da região, levado pela mãe e o padrasto.

A carreata, que deve sair às 17h da Subprefeitura da Barra, seguirá até a 16ª DP (Barra da Tijuca).

Entenda o caso

O menino Henry Borel Medeiros morreu no dia 8 de março ao dar entrada em um hospital da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo Leniel Borel, ele e o filho passaram normalmente o fim de semana anterior. Por volta das 19h do dia 7, o pai o levou de volta para casa, onde morava com a mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, e com o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade).

Ainda segundo o pai de Henry, por volta das 4h30 do dia 8, ele recebeu uma ligação de Monique falando que estava levando o filho para o hospital, porque o menino apresentava dificuldades para respirar.

Leniel afirma que viu os médicos tentando reanimar o pequeno Henry, sem sucesso. O menino morreu às 5h42, segundo registro policial registrado pelo pai da criança.

De acordo com o laudo do exame de necropsia, a causa da morte do menino foi hemorragia interna e laceração hepática, provocada por ação contundente. Para especialistas, ação contundente seria agressão.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga o caso. O delegado já ouviu 17 testemunhas e houve duas reproduções simuladas no apartamento onde Henry morava com a mãe e o padrasto. Amostras foram coletadas para análise. Investigadores também aguardam o laudo com as mensagens que foram apagadas, na noite da morte da criança, dos celulares de Dr. Jairinho e Monique.

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