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Alok chora ao relatar como seu pai fugiu de ataque em Israel. Vídeo

Segundo o DJ Alok, o pai estava prestes a se apresentar, quando os ataques começaram. Juarez Petrillo se abrigou em um bunker

atualizado

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Reprodução/Redes sociais
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1 de 1 imagem colorida alok - Foto: Reprodução/Redes sociais

Goiânia – O DJ Alok chorou bastante ao falar sobre os ataques a Israel. Por meio de vídeos nas redes sociaisl, ele contou como o pai, o DJ Juarez Petrillo, também conhecido como Swarup, conseguiu escapar, já que estava prestes a ser apresentar numa versão israelense festival “Universo Paralelo”, quando houve o bombardeio, no sábado (7/10).

Emocionado, Alok contou que o pai entrou em um carro e conseguiu se abrigar em um bunker, onde ficou seguro. No entanto, o carro que estava atrás dele foi atingido. Ainda segundo o DJ, ele descobriu que o pai estava em Israel pela internet. Veja o vídeo:

De acordo com a assessoria de imprensa de Alok, Juarez Petrillo estava em Tel Aviv esperando para sair do país até a última segunda-feira (9/10).

Universo Paralello

Em outro trecho do vídeo, Alok fez questão de esclarecer que o pai não é responsável pelo festival e reforçou que Petrillo foi contratado para tocar no festival “Tribe Of Nova Universo Paralello Edition”, que acontecia em Re’im, e que licenciou o nome “Universo Paralello” para a produtora isreaelense responsável pela organização do evento.

Alok desmentiu a informação de que o pai dele seria o organizador do festival de música eletrônica. O evento, que ocorria em um local cerca de 30 minutos da Faixa de Gaza, foi um dos primeiros alvos do grupo Hamas.

“Meu pai estava prestes a se apresentar quando começou a ter um bombardeio e o evento foi interrompido e a polícia começou a evacuar. Todo mundo saiu correndo. Meu pai saiu correndo, conseguiu entrar em um carro e sair de lá. O carro de trás foi baleado, meu pai conseguiu se abrigar em um bunker e ficou seguro lá”, falou o artista.

Na legenda da publicação, Alok lamentou as mortes. “Desculpem, mas com o peso das notícias, imaginar a dor dos familiares e ainda assim ler tantos comentários absurdos e perversos é de cortar o coração. Minha solidariedade à todas as vítimas inocentes e famílias devastadas por essa guerra”, escreveu.

A organização do festival lamentou os ataques e disse que Israel é reconhecida pelos grandes eventos eletrônicos e, no dia anterior, teve um festival com o mesmo perfil.

Ataque em festival

No texto divulgado no perfil da marca no Instagram, eles afirmam estar “profundamente chocados com os últimos acontecimentos em Israel” e ressaltaram que o local é reconhecido por “grandes eventos de música eletrônica”. Além disso, pontuaram que não existe uma relação direta entre a equipe deles e a festa de sábado (7/10).

“O Universo Paralello sempre licenciou sua marca para eventos fora do Brasil, onde um produtor é responsável pela organização e contratação de artistas vinculados, como aconteceu no caso do [Juarez] Swarup (pai de Alok). A marca foi licenciada e o DJ contratado pela produção israelense da Tribe of Nova”, diz um trecho.

Eles informaram ainda que receberam informação apenas “via imprensa ou publicações não oficiais” e se solidarizaram com as famílias das vítimas mortas na rave, que chegaram a 260 neste domingo (8/10). “A violência não tem lugar na sociedade, seja em qual território for”, finalizam.

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