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Adolescente é atingida por bala perdida enquanto filmava fogos no RJ

Maria Antônia Castro, 13 anos, foi baleada com um tiro de fuzil durante a virada de ano. A jovem foi encaminhada para o hospital e passa bem

atualizado

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Arquivo pessoal
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1 de 1 adolescente-bala-perdida-rio - Foto: Arquivo pessoal

Uma adolescente de 13 anos foi atingida por um tiro de fuzil em plena virada de Ano Novo, na madrugada desse domingo (1º/1), em Humaitá, zona sul do Rio de Janeiro. A vítima filmava os fogos de artifício do apartamento da avó, na Rua Capistrano de Abreu, quando, de repente, foi baleada.

Maria Antônia Castro foi acompanhada pela família até um hospital em Copa D’or, em Copacabana. Lá ela recebeu os curativos necessários e foi liberada sem complicações. Assim que a vítima chegou ao centro de saúde, o 19º Batalhão da Polícia Militar recebeu a notificação do caso e encaminhou a ocorrência para uma delegacia do bairro Botafogo.

A jovem não foi a única vítima de bala perdida no réveillon do Rio de Janeiro, que registrou a morte de uma criança de 11 anos na madrugada da virada pelo mesmo motivo.

Os agentes responsáveis pela investigação colheram os depoimentos da vítima e dos parentes presentes no apartamento e solicitaram uma perícia no local. A polícia trabalha com a suspeita do tiro ter partido do Morro Santa Marta, em Botafogo, que fica próximo à região.

“Foi depois da 0h. Não chegamos nem a brindar. A minha filha estava filmando e sentiu algo nas costas. Ela estava virada para o morro (Santa Marta), que é relativamente longe”, contou a  oceanógrafa Cecília Castro, mãe de Maria Antônia, ao portal G1.

Pensou ser uma rolha

Quando foi atingida pela bala, Maria Antônia achou que a rolha de algum champanhe ou vinho da festa de Reveillon da família a tivesse atingido, até perceber que estava sangrando.

“Num primeiro momento, eu não pensei que tivesse sido atingida por um tiro. A minha mãe ficou muito nervosa e eu fiquei sem reagir à confusão. Só depois eu chorei”, desabafou a menina, estudante do 8º ano do ensino fundamental.

“Ninguém imagina que isso vai acontecer dentro de casa. A minha mãe morou lá com a minha avó e sempre vamos brincar naquela varanda. Nunca imaginei algo assim”, completou Maria Antônia.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro trabalha na investigação para confirmar a origem do disparo.

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