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Se depender de Lira, deputados serão punidos por briga no Plenário

Quaquá deu tapa em Messias Donato; bolsonaristas vaiaram Lula e o chamaram de “ladrão”

atualizado

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Presidente da Câmara dos Deputados , Arthur Lira (PP-AL) aponta com a mão para deputado - Metrópoles
1 de 1 Presidente da Câmara dos Deputados , Arthur Lira (PP-AL) aponta com a mão para deputado - Metrópoles - Foto: null

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defende a necessidade de punições caso as denúncias de agressões físicas e verbais entre deputados cheguem ao Conselho de Ética. Lira manifestou apoio à aplicação de advertências ou suspensões para aqueles que estiveram envolvidos na tumultuada sessão de promulgação da reforma tributária, na quarta-feira (20/12).

O caso mais grave foi o de Washington Quaquá (PT-RJ) que estapeou no rosto o deputado Messias Donato (Republicanos-ES). Houve também desrespeito ao hino nacional e ao presidente Lula (PT), que foi vaiado e chamado de “ladrão” por bolsonaristas.

Para Lira, não deve haver acordo entre os deputados para preservar um ou outro. O presidente da Câmara, no entanto, acha que cassação de mandato é uma medida extrema demais, mesmo no caso de Quaquá.

Lira ficou especialmente irritado com os bolsonaristas que tumultuaram a sessão. As brigas ofuscaram a imagem do presidente da Câmara que tenta surfar na aprovação de matérias importantes pela casa. 

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