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O Brasil segue um calendário eleitoral que, a cada dois anos, intercala eleições gerais e eleições municipais

Da Redação

Panfletos e santinhos em eleição

O ambiente político fervilha nos anos de eleição. Apesar das imperfeições e disfuncionalidades do regime, o Brasil segue um calendário eleitoral que, a cada dois anos, intercala eleições gerais e eleições municipais.

Eleitores de outubro, cuidado

Da Redação

imagem colorida de cidadão votando em Urna eletrônica TSE

É possível existir um político que coloca o ideal coletivo acima de seu leque de interesses pessoais? Será que, nesses tempos de competição desvairada, alguém será capaz de entender a política como missão? A resposta carece de pressupostos, a partir de força moral do protagonista e de uma poderosa lupa para enxergar sua alma.  A resposta, ademais, tem a ver com retidão de caráter.

Lula quer Geraldo Alckmin na articulação com o Congresso

Da Redação

Improvável candidato a vice do presidente Lula, a quem já chamou de ladrão em disputas eleitorais passadas, Geraldo Alckmin conquistou o petista. E agora passou a ser visto como trunfo para desembaraçar os nós na atrapalhada relação do governo com o Congresso, o que pode estar por trás do pito que o ex-tucano tomou de Lula ao pedir que seu vice e ministro de Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços seja “mais ágil” na lida com parlamentares.

Nos 50 anos da Revolução dos Cravos, como os estudos sobre o fascismo de Fernando Rosas nos ajudam a dar sentido ao mundo

Da Redação

Em 25 de abril de 1974, um movimento militar liderava uma marcha política em Portugal. Parafraseado as palavras do capitão Salgueiro Maia, naquela noite solene, foram acabar com o Estado a que tinham chegado, os restos do Estado Novo fundado por António de Oliveira Salazar em 1933. Aquele dia ficou marcado como o estopim da Revolução dos Cravos, que ganhou esse nome em referência às tradicionais flores ibéricas vermelhas que adornaram os fuzis militares naquela marcha contra o longo fascismo português.

É claro que há um elevado grau de incompetência na comunicação do governo

Da Redação

Pilha de jornais, imagem ilustrativa -- Metrópoles

A hidrelétrica de Tucuruí foi construída no Rio Tocantins, a cerca de 300 km ao sul de Belém, no estado do Pará, com uma capacidade geradora instalada de 8.370 MW. Em termos de potência, Tucuruí é uma das maiores do mundo e a segunda maior usina hidroelétrica 100% brasileira, ficando apenas atrás da usina de Belo Monte. Seu vertedouro, com capacidade para 110.000 m³/s, é o segundo maior do mundo. A construção foi iniciada em 24 de novembro de 1974.

O Brasil não tem tradição de homenagear os seus homens públicos

Da Redação

Imagem colorida do ex-presidente José Sarney no Congresso Nacional - Metrópoles

O Brasil não tem tradição de homenagear os seus homens públicos. Na semana de seu aniversário, presto um tributo a José Sarney. Muito me admiro em seus exímios textos, onde em muito aprendo.

Somos um país de braços abertos. Somos muito abertos, muito internacionalistas, muito amistosos. Somos portugueses, porra!

Da Redação

Lisboa, Portugal - Metrópoles

E se os descobrimentos ainda estivessem por cumprir e se nos faltasse descobrir as pessoas que cá estão? E se, em vez de terras longínquas, nos faltasse agora descobrir pessoas?

O cabo que não atirou, o sargento que vigiava Marcelo Caetano e o capitão que agrediu a rádio

Da Redação

Foto colorida da bandeira de Portugal e há construções em volta do mastro

O golpe de Estado contra a ditadura portuguesa levou 5.000 soldados às ruas na madrugada do dia 25 de abril de 1974, assim que ouviram Grândola, vila morena , a canção de José Afonso. Cada um deles desempenhou um papel, crucial ou secundário, para contribuir para o sucesso daquela missão histórica, que foi desdobrada sem violência nem vingança em mais de 40 ações desenhadas pelo comandante de artilharia Otelo Saraiva de Carvalho , um dos três membros da liderança do Movimento das Forças Armadas (MFA), constituído por cerca de 300 capitães.

Cazuza sabia que, em um país onde 180 milhões de pessoas vivem em cidades, “o tempo não para”

Da Redação

Urna eletrônica

Foi-se o tempo em que a expressão ‘zeladoria urbana’ resumia as funções da prefeitura. Essa visão reflete um pensamento careta das classes A e B. Aquela turma que desfruta da melhor paisagem no melhor asfalto da cidade. O prefeito não é o síndico da cidade.

(Publicado aqui em 25 de abril de 2004)

Ricardo Noblat

Lula

23:44
Na última sexta-feira, ao se reunir com seis ministros para discutir o reajuste do salário-mínimo, o que Lula menos discutiu foi o reajuste. Por sugestão dele próprio, a maior parte da reunião foi dedicada à discussão da política econômica. Lula fez pelo menos quatro afirmações importantes:

  1. A atual taxa de juros tem de baixar mais rapidamente;
  2. A atual meta de superávit primário tem de ser revista para baixo;
  3. O Estado deve assumir um papel mais agressivo como indutor do crescimento da economia;
  4. Ministros da área econômica e presidente do Banco Central existem para viabilizar as condições de o presidente realizar sua política.

Participaram da reunião os ministros Luiz Gushiken, Aldo Rebelo, José Dirceu, José Viegas, Luiz Dulci e Guido Mantega.
Palocci, da Fazenda, estava viajando. Mandou no seu lugar o secretário-geral do Ministério da Fazenda.

Os empregos que não queremos, eles querem

Da Redação

Como já referi anteriormente , os imigrantes estão a impulsionar o boom econômico dos EUA. Isto é: os Estados Unidos escaparam à recessão, o crescimento das contratações excedeu as expectativas e a inflação arrefeceu mais rapidamente do que o previsto – tudo em grande parte porque a imigração aumentou o tamanho da força de trabalho dos EUA . Não acredite apenas na minha palavra; pergunte ao presidente do Federal Reserve ou aos economistas de Wall Street.

Abril ainda não terminou, mas está com cara de agosto, aquele mês do desgosto

Da Redação

Imagem colorida de presidente Lula com expressão séria no rosto - Metrópoles

A articulação política do governo vai mal das pernas, impotente para desativar a pauta bomba em tramitação no Congresso. Se aprovada, serão mais 70 bilhões de reais que irão pelo ralo, comprometendo o já combalido equilíbrio das contas públicas. O presidente, de forma destrambelhada, deu o toque de reunir para que seus ministros corram para o Congresso para tentar evitar a catástrofe. A conferir se vai funcionar ou se, mais uma vez, irão bater cabeça.

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